sábado, 26 de agosto de 2017

120 alunos se matricularam para participar do curso de informática no centro de inclusão digital em Aroeiras- PB

O projeto de inclusão digital, localizado na sala anexa II da câmara municipal de Aroeiras- PB terminou terminando neste Sábado dia 16/08/2017, de fazer as inscrições do curso de informática básica, e foram nada menos do que 120 alunos matriculados, o curso é totalmente gratuito, e é sustentado apenas com a contribuição e participação de voluntários que contribuem para financeiramente ou dá aulas como professor de informática.

Lindomar Barbosa é o idealizador do projeto que tem 10 computadores, impressora, e todo o material didático, toda estrutura foram planejada para que o aluno possa ter toda comodidade, além dos cursos que são oferecidos e são uns dos melhores que se possa esperar como diria cursos de primeiro mundo, o que se pode dizer é que o centro de inclusão digital é um projeto de iniciativa da sociedade civil, sem a intervenção do poder publico, todos que participaram deste projeto, são pessoas voluntárias, Lindomar Barbosa, APAE, ETC, inclusive indiretamente SINTRAF (Aroeiras), João do Violão.


O que se pode esperar então de todos aqueles que querem o bem do próximo? É que ouros projetos de pessoas do bem, possam ser implementados em nosso município de Aroeiras, e também que quiser contribuir com esse projeto procurem o amigo Lindomar ou Tiago Inácio também conhecido por Tiago do SINTAF, na câmara de vereadores de Aroeiras- PB, desde de já desejamos que esse projeto possa trazer o bom desenvolvimento para o município de Aroeiras, e que todos os que já fizeram e que vão fazer os cursos, façam um bom proveito.     

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Frei Anastácio pede que políticos e autoridades da PB defendem moradores e posseiros de Rio Tinto- PB

O deputado estadual Frei Anastácio (PT) solicitou, durante audiência pública na Assembléia Legislativa, ontem (24), que políticos e autoridades da Paraíba se unam para defender famílias rurais posseiras de Rio Tinto, ameaçadas de despejo, e a população urbana que é obrigada a pagar imposta a família Lundgren, simplesmente por ter casas na cidade.


“São dois absurdos. Famílias posseiras de Oiteiro de Campina, que moram na fazenda há cerca de 150 anos estarem ameaçadas de despejo e essa obrigação da população urbana pagar foro à família Lundgren que se acha dona de toda área de Rio Tinto. Já é hora de dar um basta nisso”, disse Frei Anastácio.


A Audiência Pública, de autoria do presidente da Assembléia, Gervásio Maia, foi justamente para discutir esses dois assuntos. As galerias e o plenário da Assembleia ficaram lotados de moradores de Rio Tinto, posseiros, indígenas e muitas autoridades. “Espero que se a polícia for despejar todas aquelas famílias as autoridades presentes aqui também apareçam lá”, desafiou o deputado.


Frei Anastácio lembrou que tem a honra em dizer que está ao lado dessa luta das famílias de Rio Tinto há 17 anos, pelo direito à moradia e à terra. “Ainda no meu primeiro mandato, juntamente com o ex-deputado Ariano Fernandes, começamos esse apoio a essas famílias de Rio Tinto.


Digo isso porque em Abril de 2000, realizamos uma audiência pública em Rio Tinto, no fórum da cidade, já para tratar sobre essas questões. Lá, eu então presidente da Comissão de Desenvolvimento da Assembléia estive representando o Poder Legislativo. O caso “vem se arrastando e até agora não houve uma solução em favor dos moradores”, disse o deputado.


http://www.freianastacio.com.br/

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Reunião no dia 22 de Agosto de 2017, no SINTRAF de Aroeiras com as turmas do Brasil Alfabetizados educação de jovens e adultos

Hoje 22 de Agosto de 2017, tivemos a primeira reunião com os coordenadores e educadores do Brasil Alfabetizado, o EJA, Alfabetização de jovens e adultos, a reunião foi feita na sede do SINTRAF de Aroeiras- PB, Sindicatos dos Agricultores e Agricultoras Familiares do município de Aroeiras, na reunião faltaram 2 educadores porque vão esperar para o pessoal do EJA da capital resolver algumas documentações que ainda não foram incluídas no sistema do programa de Alfabetização de jovens e adultos, os que compareceram já está tudo ok! 2 Educadores que estão pendentes na espera de regularizar as inscrições.

Essas turmas de escolas são um projeto do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultora Familiar de Aroeiras- PB, (SINTRAF; E não uma indicação de políticos locais! Cada educador vai receber uma bolsa no valor de Quatrocentos Reais R$ 400,00, para que possa ensinar jovens e adultos a aprender a ler e escrever, e coordenadores vão receber também com u valor maior que será de seiscentos reais R$ 600,00, o programa terá a duração de 8 meses podendo ser renovado por mais 8 meses; O nosso objetivo do Sindicato é fazer com que o nosso município de Aroeiras- PB, possa mais e mais pessoas que possa ler e escrever, e contribuirmos com políticas publicas de educação!

Programa Cisternas ganha prêmio como uma das políticas públicas mais relevantes no combate à desertificação

Foto: Vladia Lima / Arquivo Asacom

O Programa Cisternas, uma política pública de acesso à água que possibilita às famílias rurais do Semi-areado brasileiro viver na região, foi considerada a segunda iniciativa mais importante do mundo no combate à desertificação. O reconhecimento vem do Prêmio Política para o Futuro 2017, o único que homenageia políticas em vez de pessoas a nível internacional. A divulgação do Prêmio Prata para a política brasileira foi anunciada hoje (22). A cerimônia de entrega da premiação será em 11 de setembro, durante a 13º Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas, em Ordos, na China.

O prêmio, uma iniciativa do World Future Council que, este ano, teve a parceria da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD), atesta a efetividade das ações de convivência com o Semiárido como uma política pública com potencial para reverter a degradação do solo, que impossibilita a produção de alimentos, abandono das regiões afetadas pela sua população, fome e miséria. A desertificação afeta 58% da área do Semiárido, onde vivem 11,8% brasileiros e brasileiras, muitos deles em situação de pobreza ou extrema pobreza.

Característica marcante e diferenciada do Programa Cisternas é ter nascido no seio das experiências da sociedade civil, proposta como política pública de convivência com a região pelas organizações atuantes no Semiárido através da Articulação Semiárido (ASA) e assumidas pelo Estado. Trata-se de uma política pública de Estado, como considera o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), dado que vários governos têm interagido com ele, o Governo Fernando Henrique, de modo especial os governos Lula e Dilma e, atualmente, o Michel Temer.

“Graças a um movimento social, o Brasil introduziu o Programa Cisternas para apoiar a meta de instalação de um milhão de cisternas de coleta de água da chuva para uso doméstico de milhões de pessoas que residem em áreas rurais no Semiárido. O objetivo da instalação de um milhão de cisternas foi alcançado em 2014. Também há 250 mil tecnologias de água produtiva e milhares de cisternas construídas para escolas.

Agora, muito menos pessoas deixam a região devido à seca e, apesar de, desde 2012, a região ter experimentado uma das piores secas já registradas, relatórios indicam que não há incidência dos piores efeitos da seca - mortalidade infantil, fome, migração em massa - que costumava ser generalizada no Semiárido”, atesta o texto de divulgação da premiação.

No Sertão do Araripe, em Pernambuco, a história de seu Luiz Pereira Caldas, 58 anos, e a esposa Nilza de Oliveira Caldas, 60, é emblemática quanto ao movimento inverso de migração que passou a ocorrer na região depois das políticas públicas de convivência com o Semiárido. Após duas décadas em São Paulo, eles voltaram para sua cidade natal, no município de Granito.

Um dos principais motivos do retorno foram as condições favoráveis à prática da agricultura trazidas com a instalação do barreiro-trincheira na propriedade de sua mãe. Este tipo de barreiro é escavado no solo para acumular, no mínimo, 500 mil litros de água da chuva. Por ser estreito e fundo, o espelho d´água em contato com a ação do vento e do sol é pequeno, o que diminui a evaporação do líquido.

Ao chegar no sítio Venceslau onde cresceu, seu Luiz e dona Nilza passaram a plantar, próximo ao barreiro, feijão, andu, maracujá, acerola, tomate, jerimum, abóbora, banana e macaxeira. Logo depois, seu Luiz aprendeu a construir cisternas em cursos oferecidos pelas organizações que fazem parte da ASA para ampliar a renda familiar. Em 2015, a família conquistou mais uma tecnologia de convivência com o Semiárido: a cisterna-calçadão, que também guarda água da chuva, geralmente, utilizada para o quintal produtivo sobretudo para aguar hortaliças, um tipo de cultivo que pede muita água e precisa ser protegida do sol forte.

Com a água e manejo adequado do solo, as famílias agricultoras plantam de tudo, inclusive, a produzir mudas de plantas nativas dos biomas para sua preservação dos biomas. A da Caatinga e do Cerrado, biomas que ocorrem na região semiárida, e que estão são bastante degradados pelas ações do homem para criação de gado, expansão de monocultivos e extração de madeira.

“Quando comprei esse pedaço de terra não tinha nenhuma árvore plantada. Nem uma vara pra fazer um espeto pra assar um pedaço de carne, então eu plantei umburana, sabiá, catingueira, craibera e outras árvores. No meio delas planto palma e hoje coloco minhas colmeias”, conta o agricultor Francisco de Assis da Silva, popular Preguinho, da comunidade São Luiz, do município de Maravilha, em Alagoas. Ele tem alcançado bons resultados ao trabalhar com a agroecologia, como a reversão da infertilidade do solo. Essa prática tem contribuído para produção mesmo em épocas de estiagem.

O agricultor pratica técnicas de uso sustentável do solo como cobertura morta, defensivos naturais, período de pousio, rotação de culturas, diversidade produtiva entre outras. “Se eu usasse veneno contaminava a terra, os alimentos, minha saúde e as abelhas não iriam produzir mel de qualidade”. Além do cultivo de espécies nativas, forragem e hortaliças, Seu Francisco também cria aves, ovinos e desenvolve a atividade de apicultura.

Desertificação – Segundo a UNCCD, as terras secas cobrem 40% da superfície da Terra, onde ocorrem os climas áridos, semi-areado e subúmido seco da Terra. Evidências do processo de desertificação estão presentes em quase todas as partes do Semi-areado e, em alguns locais, são tão marcantes que foram rotuladas de núcleos de desertificação: Seridó (RN/ PB), Cariris Velhos (PB), Inhamuns (CE), Gilbués (PI), Sertão Central (PE), Sertão do São Francisco (BA).


Fonte: ASA PB

Muda PT realiza encontro regional, em Sousa- PB



O deputado estadual Frei Anastácio e o deputado Federal Luiz Couto (PT) foram os palestrantes do Encontro Regional da tendência interna do Partido dos Trabalhadores Muda Partido realizado, na Câmara de Vereadores de Sousa, ontem (18), com filiados, militante e simpatizantes, da legenda no alto Sertão da Paraíba.

Segundo Frei Anastácio, esse foi o quarto encontro regional que a tendência realizou como forma de ajudar na reflexão sobre o atual momento político que o país enfrenta.
 
“Temos que ficar mobilizados diante de tudo de ruim que o governo golpista está fazendo com o povo brasileiro e iremos prosseguir com o calendário de atividades, em outras regiões do estado. A nossa tendência tem como prioridade a valorização dos petistas do interior do estado”, disse Frei Anastácio.

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