Projeto de lei que concede benefício
extra às famílias com crianças de zero a seis anos que recebem auxílio do
governo foi aprovado pelo Senado Federal. O texto do Projeto de Lei de
Conversão 16/2012, oriundo da Medida Provisória 570, também prevê apoio financeiro
da União a Estados e Municípios para atenção à Saúde e ampliação do acesso à
Educação infantil – creches. Parte do Plano Brasil sem Miséria, estabelecido
pelo Decreto 7.492/2012, o benefício chamado de Brasil Carinhoso tem o objetivo
de retirar crianças de até seis anos de idade da situação de extrema pobreza.
Por meio da transferência de renda de um benefício adicional vinculado ao
Programa Bolsa Família, o governo pretende que esta parcela da população
ultrapasse a linha da miséria – que tem renda per
capita de até R$ 70,00 por pessoa. A
Confederação Nacional de Municípios (CNM) reconhece que a questão da pobreza é
complexa e requer ações conjuntas, principalmente, das áreas de Educação, de
Saúde, de Cultura, de Habitação, de Capacitação e Renda, entre outras. Estas
ações poderiam promover o desenvolvimento humano e local.
Solução
em longo prazo
Mas, para entidade, o melhor meio é fortalecer a cidadania e a autonomia das famílias, por meio de ações que promovam o desenvolvimento delas pelo próprio trabalho. Para a CNM, a transferência de renda supre momentaneamente a necessidade de sobrevivência, mas não resolve o problema em longo prazo e não às tira da condição de pobreza na qual se encontram. “Devemos caminhar para a construção de uma política de Desenvolvimento Social, que trabalhe as potencialidades econômicas e humanas nos Municípios e que tenha como objetivo a inclusão das famílias que estão em situação de extrema pobreza no setor produtivo e no mercado de trabalho”, destaca o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski
Mas, para entidade, o melhor meio é fortalecer a cidadania e a autonomia das famílias, por meio de ações que promovam o desenvolvimento delas pelo próprio trabalho. Para a CNM, a transferência de renda supre momentaneamente a necessidade de sobrevivência, mas não resolve o problema em longo prazo e não às tira da condição de pobreza na qual se encontram. “Devemos caminhar para a construção de uma política de Desenvolvimento Social, que trabalhe as potencialidades econômicas e humanas nos Municípios e que tenha como objetivo a inclusão das famílias que estão em situação de extrema pobreza no setor produtivo e no mercado de trabalho”, destaca o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski
Fonte:
www.cnm.org.br
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