O deputado estadual
Frei Anastácio apresentou voto de aplauso ao advogado e ex-deputado estadual e federal,
Inaldo Leitão, pelo artigo publicado em um portal de João Pessoa. No artigo, o
ex-deputado faz uma análise do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e
afirma que o mensalão nunca existiu. “O que houve foi um espetáculo montado
pelo ministro Joaquim Barbosa”, disse Frei Anastácio, com base no artigo do
ex-deputado. No artigo, Inaldo Leitão diz que o julgamento se transformou em um
verdadeiro espetáculo, no qual vários atores, tendo como principal o presidente
do STF, Ministro Joaquim Barbosa, atuou deselegantemente, jogando para a mídia,
a fim de condenar os acusados. “Vítimas da manipulação política e midiática,
várias lideranças nacionais do partido dos trabalhadores, entre ele José
Dirceu, são hoje, presos políticos em um país que teima em afirmar que é uma
democracia”, disse o ex-deputado. Contrariamente ao resultado do julgamento,
Inaldo Leitão afirma que o mensalão, não existiu. Teve uma condenação que
interessa apenas aos setores conservadores da sociedade que tentam
sistematicamente desestabilizar o governo petista, não existiu. Para Inaldo
Leitão, as provas contidas nos autos deveriam levar a conclusão da existência
de caixa dois de campanha e nunca, como expôs o relator da matéria, Ministro
Joaquim Barbosa, a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e
formação de quadrilha. Ministro é
deselegante: A grande mídia, diz o ex-deputado, embarcou na onda e
condenou os ‘mensaleiros’, sumária e antecipadamente. Para tanto, contou com o
concurso do ministro Joaquim Barbosa, hoje presidente da Corte, conhecido pela
deselegância, prepotência e falta de educação com que trata colegas, advogados,
juízes e jornalistas. “No que também concordo com o nobre ex-parlamentar Inaldo
Leitão, também sustento a interpretação de que vários dispositivos de nossa
Constituição Federal foram relegados a planos inferiores pela ação coercitiva e
também prepotente do presidente do STF. Os passaportes dos acusados foram
apreendidos antes do julgamento”, disse Frei Anastácio. Segundo o ex-deputado
Inaldo Leitão, Ministro abusou da Lei das Execuções Penais ao mandar para o
regime de prisão fechada os condenados ao regime semiaberto. Recambiou todos os
presos para Brasília, sem guia de encaminhamento, cassando o direito deles de
cumprir suas penas em estabelecimentos prisionais próximos de seus domicílios.
Finaliza o nobre ex-parlamentar afirmando que “a democracia tem regras que não
se coadunam com as transgressões às leis de um país”, diz o ex-deputado.
Fonte: http://www.freianastacio.com.br/
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