quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Ricardo Coutinho impõe ritmo forte no seu governo; Especulações não abala a sua administração


Percebe-se que o governador tem muita tranqüilidade e, não mistura sua tarefa de governar, nem se deixa abalar com as especulações de um provável rompimento com o senador Cássio Cunha Lima. O ritmo de governar de Ricardo Coutinho, não mudou, mesmo com toda especulação da imprensa e grupos políticos paraibanos. Forjado nos movimentos sociais, onde galgou expressivos espaços na política paraibana, superando grandes obstáculos, inclusive tendo algumas vezes seus direitos subtraídos em disputas internas dentro do PT-PB, Ricardo Coutinho, sempre se manteve sereno e foi dando um passo a cada vez. Ciente que tem o dever de fazer um governo nos moldes com que administrou a capital por duas vezes, o governador mostra tranqüilidade e parece não ceder as pressões de interesses outros, não se deixando levar pela vontade da oposição que, quer ver uma fala dura de Ricardo, diante da especulação do rompimento. Com um estilo próprio e diferente de muitos políticos, o governador já verbalizou várias vezes que não é do tipo que gosta de tapinha nas costas, que foi eleito para governar e trabalhar pela Paraíba, segue seu ritmo normal, isso vem incomodando as oposições. Com a certeza da manutenção da aliança com o senador Cássio Cunha Lima, já que não ver motivos para a descontinuidade do projeto construído e vitorioso em 2010, vai administrando as especulações e as pressões com gestos republicanos. Não esperem de Ricardo, algo diferente, a paciência tem sido uma grande virtude na história política de Coutinho. Firme nas decisões, preparado para dizer sim e não, por muitas vezes tem desagrado alguns setores da política paraibana, isso tem sido uma marca que o diferencia de outros governantes. Bom, resta esperar o prazo final das convenções e, aguardar a posição do PSDB-PB que vai pautar em reunião de cúpula uma avaliação do governo, recheada da expectativa de uma candidatura de Cássio Cunha Lima, ou a continuidade da aliança.

Fonte: http://www.folhadapb.com.br

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