Ao
comentar a exoneração do secretário adjunto da Articulação Política do prefeito
Luciano Cartaxo, o petista Josenilton Feitosa, o presidente estadual do PSOL,
Fabiano Galdino, disse que a decisão de exonerar petista dirigente funciona
como estratégia para silenciar divergências nos rumos do partido.
“É óbvio que nomear e exonerar é prerrogativa do gestor, no entanto, há que se estranhar as motivações para a tal exoneração”, comentou.
“É óbvio que nomear e exonerar é prerrogativa do gestor, no entanto, há que se estranhar as motivações para a tal exoneração”, comentou.
“Neste caso, o que devemos observar são as circunstâncias em que ocorre o ato de exoneração. Todos sabem que há divergências quanto aos rumos do PT no atual cenário político no Estado e o prefeito Cartaxo querem ser novo cacique da política paraibana”, afirmou.
No dizer de Galdino, trata-se de uma pode-expiatorização no PT para impor sua vontade de cacique. “Tal exoneração se caracteriza por uma bode-expiatorização no PT. Partidário e histórico em seu partido, Feitosa deve estar se recordando, agora, dos tempos em que Cartaxo iniciava como vereador na Câmara. Embora petista, sabia-se de suas relações com o então prefeito Cícero Lucena”, alfinetou.
“O prefeito Luciano Cartaxo decidiu exonerar Josenilton Feitosa para impor o silêncio aos demais integrantes petistas de seu Governo”, disse.
Galdino acredita, no entanto, que esse estilo do prefeito Luciano Cartaxo não é novidade para os que acompanham a trajetória do político. “Por fim, a exoneração de Feitosa e a tucanização da gestão de Cartaxo fazem do mesmo perfil do gestor: adequação ao poder”.
O dirigente do PSOL disse ainda que a gestão de Cartaxo continue impotente diante de problemáticas como o caos no trânsito e a precariedade das vias públicas como alternativas para a melhor a fluidez do trânsito na cidade. “Some-se a isso, as históricas deficiências em setores como saúde e moradia popular”, criticou. (Assessoria)
Fonte:
http://www.pbagora.com.br/
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