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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Mais de 60 mil famílias de trabalhadores rurais terão casa própria até 2014


Mais de 42 mil famílias de agricultores e trabalhadores rurais ganharam sua casa própria por meio do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), desde seu início em 2009 até setembro deste ano. Somente de julho a setembro deste ano, foram contratadas quase 13.300 unidades, resultado cinco vezes maior ao registrado no mesmo período do ano passado. Desde o início do Minha Casa Minha Vida Rural, são cerca de R$ 800 milhões em investimentos no setor, que tem a meta de entregar 60 mil unidades habitacionais até 2014. O deputado Padre Ton. (PT-RO) disse que é testemunha do sucesso do programa que vem beneficiando milhares de famílias mais pobres em todo o Brasil. “A habitação com dignidade é algo real. No meu estado, por exemplo, são mais de três mil famílias de pequenos agricultores, de indígenas e quilombolas que passaram a viver com mais dignidade depois que foram beneficiadas com o programa”, afirmou. O deputado fez questão de acrescentar que os governos Lula e Dilma, com a sua política de inclusão social, estão melhorando as condições de vida de uma parcela significativa da população brasileira, “que foi deixada de lado pelos governos anteriores”. Para o deputado Bonh Gass (PT-RS), o programa de habitação rural está universalizando o direito “sagrado” da moradia. “É uma política estratégica dos governos do PT de garantir qualidade de vida para os moradores do campo. Quando se tem residência digna, crédito e assistência técnica, esses trabalhadores permanecem no campo, dando sustentabilidade para as suas comunidades”, afirmou. Critério - Enquadram-se no programa os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aqüiculturas, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais. Para ter acesso ao programa, o trabalhador rural ou agricultor familiar deve procurar uma entidade organizadora para que esta constitua grupos. As entidades representativas sem fins lucrativos (município, estado, sindicatos, cooperativa ou associações) devem apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal (CEF). As propostas devem atender no mínimo quatro e no máximo 50 famílias por grupo. Atualmente, há mais de 50 mil propostas em análise no banco. O valor médio das unidades habitacionais é de R$ 25 mil – custo mais baixo, em relação às áreas urbanas, pela disponibilidade de terrenos no meio rural e pelo sistema de produção das moradias (mutirão/autoconstrução assistida, administração direta e empreitada global). Vânia Rodrigues, com informações da Caixa Econômica Federal e Ministério das Cidades

Fonte: www.informes.org.br

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