Sindicalistas preparam
grande ato em São Paulo para se unir na campanha presidencial que vai garantir
vitórias, como o aumento do salário Mínimo, Sérgio Luiz Leite recebeu Lula para
ato com lideranças sindicais em Praia Grande na terça-feira.
A Força
Sindical vai apoiar a candidatura da presidenta Dilma Rousseff à reeleição. No
próximo dia 7, a entidade formalizará a aliança durante grande evento no
ginásio da Portuguesa de Desportos, em São Paulo.
“Estamos trabalhando na mobilização do sindicalismo do País
todo”, afirmou o primeiro secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, à
Agência PT de Notícias. “Queremos fazer uma demonstração marcante de apoio para o início da campanha e colocar três mil sindicalistas no ginásio da Portuguesa”, completou.
Ele e o secretário geral da entidade, João Carlos Gonçalves, o
Juruna, representam a central no comitê sindical criado pelo ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, a pedido dos sindicalistas, para abrir um canal direto
com o coordenador da campanha de Dilma no estado, Rui Falcão.
O acordo, que contou com a intermediação de Lula e da Central
Única dos Trabalhadores (CUT), foi firmado na terça-feira (23), durante
encontro da Federação dos Químicos realizada terça-feira, em Praia Grande, na
Baixada Santista.
Segundo
Leite, a organização do evento está, desde então, em de esforço concentrado
para mobilizar trabalhadores de todas as regiões do País. A ideia é demonstrar
que a luta trabalhista está mantida, independentemente dos resultados da
campanha eleitoral deste ano.
Ele afirmou que a decisão de apoiar Dilma busca a
manutenção de ganhos reais para o trabalhador que, desde o início da era
petista, em 2003, elevou em 72% o valor real do salário mínimo. A entidade
também pretende reabrir a discussão sobre a uma revisão no fator previdenciário.
Flerte – Em maio, durante as comemorações do Dia do Trabalhador, em São
Paulo, a Força Sindical recebeu Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) em
seu principal ato, que reuniu cerca de 250 mil pessoas em São Paulo.
No palanque, o deputado Paulo
Pereira da Silva (SDD-SP), o Paulinho da Força, foi agressivo nos ataques à
presidenta Dilma, o que contrariou os dois ministros que foram à manifestação:
Manoel Dias (Trabalho) e Gilberto Carvalho (Secretária-Geral da Presidência).
Aécio, que contava então com o apoio declarado da Força Sindical
prometido por Paulinho, centraram sua fala em uma pauta que interessava mais ao
capital do que ao trabalhador. Já Eduardo Campos fez um discurso mais curto,
depois da passagem de Aécio, focado no controle da inflação.
Fonte: https://www.pt.org.br
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