Reservatórios
garantem às famílias mais pobres da região acesso à água para beber, cozinhar e
para higiene pessoal.
O Programa Água
para Todos entregou 804,6 mil cisternas de consumo a famílias em situação de
pobreza e extrema pobreza no meio rural do Semiárido brasileiro.
Nos últimos quatros
anos, foram entregues também 108,4 mil tecnologias sociais de captação de água
de chuva voltadas à produção de alimentos.
Os reservatórios
para consumo humano garantem água para beber, cozinhar e para a higiene
pessoal. Já as tecnologias de água para produção possibilitam o cultivo de
alimentos e a criação de animais.
Lançado em 2011, o
Água para Todos é uma das estratégias do eixo de inclusão produtiva rural,
constituído por assistência técnica especializada, recursos para investir nas
propriedades, ampliação do acesso à energia elétrica, e apoio à comercialização
da produção.
Por meio de compras
públicas e privadas. O programa integrou e potencializou ações vinculadas à questão
do acesso à água em andamento em diversos órgãos, além de criar novas ações e
parcerias.
“As cisternas
garantem às famílias água de boa qualidade para consumo, melhorando as
condições de saúde das pessoas. E a reserva de água para produção permite mais
autonomia para que elas possam produzir alimentos.
Que possa criar pequenos animais”, afirma o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos.
As cisternas de
placas são tecnologias sociais – soluções simples e de baixo custo – para
captar e armazenar água da chuva. Cada reservatório para consumo humano tem
capacidade de armazenamento de 16 mil litros de água. Com isso, é possível que
uma família de cinco pessoas possa conviver com a estiagem por até oito meses.
O Água para Todos é
uma ação do governo federal, executada pelos Ministérios da Integração
Nacional, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Meio Ambiente.
Além da Fundação
Nacional de Saúde (Funasa), da Fundação Banco do Brasil, da Petrobrás e do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
As ações são
executadas em parceria com organizações da sociedade civil, como a Associação
Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), estados, consórcio públicos municipais
e bancos públicos, como o Banco do Nordeste.
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