País é tema de maior festival de cultura na Europa
Foto: Ricardo Stuckert Filho A Europalia é um megaevento que oferece por vários meses uma janela para a diversidade cultural brasileira. Conseguiu-se sair do exótico tropicalista e mostrar coisa boa, sem cair no velho complexo de vira-lata que já perdeu sua razão de ser
O leitor já ouviu falar do megaevento que neste momento representa o Brasil na Europa? Provavelmente não, graças ao silêncio ensurdecedor da mídia, expressando sua má-vontade em tudo que concerne ao PT.
O leitor já ouviu falar do megaevento que neste momento representa o Brasil na Europa? Provavelmente não, graças ao silêncio ensurdecedor da mídia, expressando sua má-vontade em tudo que concerne ao PT.
Anteriormente, Lula estourou na cena internacional como estadista, entre outras coisas porque seu governo resgatou 40 milhões de cidadãos da miséria e evitou a crise que assola o resto do mundo mediante o desenvolvimento do mercado interno.
O interesse ou a mera curiosidade pelo país que tantas e tão grandes façanhas operou nos últimos anos são imensos. Os outros querem saber de tudo que nos diga respeito. Desde nossa mistura interétnica, que inspira soluções para uma situação que esses países só agora enfrentam, devido à afluência de imigrantes indesejáveis despertando a hostilidade dos nativos. Até os brilhantes resultados na luta contra a pobreza. Sem esquecer a exuberância dos sons e cores de nossa cultura.
O Brasil recebeu convites de cerca de trinta países, entre eles Japão, Alemanha, Austrália, Dinamarca... Tantos que nem há possibilidades de atender a todos. Decidiu-se privilegiar os apelos da União Europeia, no âmbito da Europalia (Europa + alia = outros, em latim), para que nosso país se dê a conhecer nesse fórum ampliado.
O outro desse diálogo fecundo é atualmente o Brasil.
Depois de um período de consultas e negociações, fechou-se uma programação de magnitude, desdobrada no tempo, cobrindo vários meses. Tudo sob o comando do comissário-geral Sergio Mamberti, há oito anos exercendo sua expertise no Ministério da Cultura. A envergadura do projeto é grandiosa, e financiada por vários parceiros. Teve-se o cuidado de convocar delegações de todos os cantos do país, do Oiapoque ao Chuí, para não cair no engodo centrípeto do Sudeste. Similarmente, os eventos não se limitaram à capital da União Europeia, sediada em Bruxelas, mas percorreram outras cidades.
Uma exposição de artes visuais, inaugurada no dia 4 de outubro, permanecerá aberta até o início do ano que vem. Localiza-se no majestoso espaço do Palace des Beaux Arts
O interesse ou a mera curiosidade pelo país que tantas e tão grandes façanhas operou nos últimos anos são imensos. Os outros querem saber de tudo que nos diga respeito. Desde nossa mistura interétnica, que inspira soluções para uma situação que esses países só agora enfrentam, devido à afluência de imigrantes indesejáveis despertando a hostilidade dos nativos. Até os brilhantes resultados na luta contra a pobreza. Sem esquecer a exuberância dos sons e cores de nossa cultura.
O Brasil recebeu convites de cerca de trinta países, entre eles Japão, Alemanha, Austrália, Dinamarca... Tantos que nem há possibilidades de atender a todos. Decidiu-se privilegiar os apelos da União Europeia, no âmbito da Europalia (Europa + alia = outros, em latim), para que nosso país se dê a conhecer nesse fórum ampliado.
O outro desse diálogo fecundo é atualmente o Brasil.
Depois de um período de consultas e negociações, fechou-se uma programação de magnitude, desdobrada no tempo, cobrindo vários meses. Tudo sob o comando do comissário-geral Sergio Mamberti, há oito anos exercendo sua expertise no Ministério da Cultura. A envergadura do projeto é grandiosa, e financiada por vários parceiros. Teve-se o cuidado de convocar delegações de todos os cantos do país, do Oiapoque ao Chuí, para não cair no engodo centrípeto do Sudeste. Similarmente, os eventos não se limitaram à capital da União Europeia, sediada em Bruxelas, mas percorreram outras cidades.
Uma exposição de artes visuais, inaugurada no dia 4 de outubro, permanecerá aberta até o início do ano que vem. Localiza-se no majestoso espaço do Palace des Beaux Arts
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