quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Luiz Couto denuncia complô para assassinar ouvidora de polícia da PB


O deputado Luiz Couto (PT-PB) ocupou a tribuna da Câmara Federal, na terça-feira (26/2), para denunciar a existência de um complô para executar a ouvidora de polícia da Paraíba, Valdênia Aparecida Paulino Lanfranchi. Couto disse que recebeu um documento delatando o conluio e está encaminhando ao governador Ricardo Coutinho e ao secretário Cláudio Lima, da Segurança e da Defesa Social do Estado, “para que isso não venha a ocorrer”. “Verificamos que quando alguém luta contra a injustiça e o crime organizado a reação é de se querer assassinar”, lamentou o parlamentar, que recentemente fez elogios, do plenário da Câmara, à ouvidora Valdênia pela apresentação do relatório citando o envolvimento de 178 policiais em casos de tortura, corrupção, execução sumária, abuso de autoridade, deficiência no serviço, abordagem truculenta e mau atendimento. (Operação Squadre) Outro caso levado a público pelo deputado Luiz Couto foi com relação aos policiais presos na Operação Squadre, desencadeada pela Polícia Federal. Segundo a denúncia, há também uma conspiração para impedir que esses policiais não sejam punidos e nem expulsos de suas corporações. (Ascom Dep. Luiz Couto)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Luiz Couto diz que ‘cultura da seca’ continua arraigada em setores da sociedade


O deputado Luiz Couto (PT-PB) disse na segunda-feira (25/2), em pronunciamento na Câmara Federal, que a seca tem um forte conteúdo cultural por causa dos aspectos políticos, desafios técnicos e, principalmente, dos discursos impregnados de sofismas, de silêncios, de significados obsoletos e interesseiros para uma parte das elites regionais. Portanto, “não se resume à ausência de chuvas e escassez de água e prejuízos decorrentes”. Couto ressaltou que a cultura da seca permanece arraigada em alguns setores da sociedade nordestina, particularmente nos meios políticos partidários, em segmentos da imprensa e da mídia em geral. Para ele, as falas nos meios políticos, repercutidas sem a devida crítica pelos meios de comunicação, repetem-se há um século e mais atrapalham do que contribuem para a superação “do que chamamos de cultura da seca”. Segundo o parlamentar, problema dos efeitos da estiagem e a sua resolução continuam sendo localizados fora do alcance das pessoas mais afetadas. “Pelo visto e pelo dito por políticos e jornalistas, ao povo resta se lastimar dos prejuízos, culparem os governos federal e estadual e assinar abaixo-assinados para reclamar soluções aos poderes públicos”, acrescentou. Luiz Couto indagou se setores da política nordestina e da opinião pública vão insistir nos velhos discursos. Perguntou se há disposição para fazer avançar uma abordagem nova para a questão da seca. Quis saber acerca do compromisso de todos e de cada um em assumir deveres para com o semi-árido. Por fim, questionou: “será que sairemos da seca atual com a mesma mentalidade de antes?” (Confira pronunciamento na íntegra:) LUIZ COUTO (PT-PB. Pronuncia o seguinte discurso.) - Senhor Presidente, Senhoras Deputadas e Senhores Deputados. Estamos há quase dois anos convivendo com uma das maiores estiagens no semi-árido brasileiro. À falta de chuvas acrescente-se a destruição da lavoura da palma com a cochonilha do carmim, agravando ainda mais a situação de perdas econômicas dos agricultores e criadores dos sertões. Mas, como já tratamos aqui em outras oportunidades, a seca não se resume à ausência de chuvas e escassez de água e prejuízos decorrentes. A seca tem um forte conteúdo cultural, por seus aspectos políticos, por seus desafios técnicos e principalmente por seus discursos impregnados de sofismas, de silêncios, de significados obsoletos, mas ainda interesseiros para uma parte das elites regionais. A cultura da seca continua arraigada em alguns setores da sociedade nordestina, principalmente nos meios políticos partidários e em segmentos da imprensa e da mídia em geral. Às agruras da recente estiagem nos sertões, soma-se a renitência de um discurso que nunca ajudou a população na busca de soluções para conviver com este acontecimento cíclico. As falas nos meios políticos, repercutidas sem a devida crítica pelos meios de comunicação, repetem-se há um século e mais atrapalham do que contribuem para a superação do que chamamos de cultura da seca. Um forte elemento da cultura da seca do Nordeste é a vitimização do povo sertanejo, raramente visto como protagonista das continuidades e das descontinuidades nas estruturas econômicas, no espaço geográfico e no processo histórico. O problema dos efeitos da seca e a sua resolução continuam sendo localizados fora do alcance das pessoas mais afetadas pelo fenômeno recorrente. Pelo visto e pelo dito por políticos e jornalistas, ao povo resta se lastimar dos prejuízos, culparem o governo federal e  Estadual e assinar abaixo-assinados para reclamar soluções aos poderes públicos. No desespero dos segmentos populacionais afetados pela ruína da seca ninguém tem motivação para aprofundar minimamente o olhar sobre tal situação. A busca de soluções redentoras mais confunde do que ajuda a entender o desafio que precisa ser enfrentado: O desafio do desenvolvimento sustentável da região. Tomemos a título de exemplo a situação da agropecuária no Estado da Paraíba na última década (entenda-se aqui agropecuária e não agronegócio). Segundo os estudos do IPEA, em 2002 a participação da agropecuária na formação do Produto Interno Bruto da Paraíba foi de 7,58% (sete vírgula cinqüenta e oito por cento), enquanto que no ano de 2008 o mesmo setor primário contribuiu com 6,10 % (seis vírgula dez por cento) na formação do PIB estadual. Esta redução na participação do PIB deve-se a uma forte queda na produção agropecuária em 2007. Esses números são muito próximos dos números do país, onde a participação da agropecuária no PIB brasileiro em 2008 foi de 5,92%. Mas é preciso deter-se melhor nas peculiaridades da vida no meio rural da Paraíba. Em termos demográficos, enquanto no Brasil 15,6% da população habita na zona rural, esse percentual sobe a 24,6% na zona rural da Paraíba (IBGE, 2010). Se considerarmos que na maioria das cidades paraibanas, notadamente nas pequenas cidades, há um grande número de pessoas que trabalham no campo, a relação entre a ocupação da população economicamente ativa e a agropecuária abrange um percentual bem maior de paraibanos. Ou seja, o peso relativo do número trabalhadores vivendo da agropecuária na Paraíba é bem mais elevado do que no Brasil. Entretanto, outro aspecto é gritante na Paraíba: Segundo o IPEA a renda dos paraibanos e paraibanos na zona rural apresenta números muito desfavoráveis no contexto do próprio estado. Em 2009, enquanto a renda familiar per capta na Paraíba era de R$ 422,9 ao mês, na zona rural a renda familiar per capta era de apenas R$ 226,2. Se o parâmetro for o índice de extrema pobreza (para quem dispunha de menos de R$ 67,00/mês), a situação não é melhor: enquanto no conjunto do Estado 10,4% de paraibanos estavam na miséria em 2009, este percentual saltava para 15,1 % na zona rural. Em suma, faça chuva ou faça sol, o setor da agricultura e da pecuária na Paraíba concentra os piores índices de miserabilidade do Estado. Tudo isto num quadro mais geral em que a população da Paraíba representa aproximadamente 2% da população do Brasil, enquanto que o PIB estadual não alcança 1% do PIB nacional. Neste contexto de subdesenvolvimento mais acentuado de um pequeno estado nordestino num país que ainda carrega chagas de nação subdesenvolvida, a seca é um sério agravante, mas não é o problema maior. O desafio do semi-árido é mais abrangente do que a sua natureza. As ações emergenciais amenizam, apenas em parte, os efeitos destruidores da seca. O povo nordestino quer é a consecução das grandes obras de transposição de águas entre bacias hidrográficas, bem como a continuidade e expansão do trabalho em rede para pequenas grande obras coordenadas ou inspiradas pela ASA. Para que a água chegue e tenha bom uso em todos os quadrantes do sertão. Mas e os sertanejos? Os sertanejos estão prontos para dar um salto de qualidade no jeito de ser e no jeito de viver na região? É preciso indagar a determinados setores da política nordestina e a autoproclamada opinião pública se ainda vão insistir com o anacronismo dos seus velhos discursos? É preciso perguntar sem meias palavras aos conterrâneos e conterrâneas se há disposição para fazer avançar uma abordagem nova para essa velha questão da seca? Que papéis cada sertanejo devem cumprir neste cenário? Para além dos direitos, que disposição e compromisso há de todos e de cada um de assumir deveres para com o semi-árido? Ou será que sairemos da seca atual com a mesma mentalidade de antes? Era o que tinha a dizer. (Ascom Dep. Luiz Couto)

Fonte: ACESSE www.luizcouto.com

Tudo em casa: Anselmo Castilho 'contraria' Rodrigo Soares e Jackson Macedo: “Veneziano é um grande nome.


Basílio Carneiro"

Com a proximidade do Processo de Eleições Diretas (PED) no Partido dos Trabalhadores, a crise entre as tendências tendem a se agravarem cada vez mais. Um tema que promete colocar em ebulição o PT da Paraíba são as articulações de bastidores entre os caciques do PMDB de Campina Grande e petistas de João Pessoa. Ainda atordoados com o fiasco eleitoral de 2012, os petistas campinenses não querem nem ouvir falar em aliança com os caciques do PMDB, partido esse, que segundo eles, comanda o chamado "grupo dos infiltrados". De acordo com os petistas, esse grupo ignorou todas as regras partidárias do PT e judicializaram as eleições municipais, impondo a legenda o mais vergonhoso resultado eleitoral de sua história. Só que com a proximidade do PED, petistas integrantes do governo Luciano Cartaxo, já não escondem o desejo de apoiarem a candidatura de um dos caciques do PMDB de Campina Grande ao governo do estado, a exemplo de Anselmo Castilho, que já admite que o nome de Veneziano é um grande nome para disputar o governo do estado com o apoio do PT .“Veneziano é um grande nome. Mas ele atraiu para si uma série de questionamentos dos companheiros do PT de Campina Grande e de quem faz política fortemente no município” remediou Castilho. Apesar de afirmar que o processo eleitoral em Campina Grande, criou dificuldades entre o ex-prefeito Veneziano e as lideranças do PT campinense, o Secretário petista da prefeitura de João Pessoa, Anselmo Castilho, admite que é possivel abrir um processo de dialogo entre o cacique do PMDB e o PT. “Não poderia ter havido o confronto. Mas como a política é a arte da conversa e do diálogo, ainda assim, estamos abertos para uma conversa” declarou o petista, para revolta dos companheiros de Campina Grande.
               Palavras de Rodrigo Soares: Bloco PP/PT/PSC


Para o presidente do PT na Paraíba, Rodrigo Soares, esta articulação demonstra que o bloco está coeso para iniciar as conversas voltadas para 2014, sem esquecer-se do diálogo com a sociedade em busca de soluções viáveis para a Paraíba. “Queremos oferecer propostas que sejam da real necessidade da nossa população”,


          Opinião de Jackson Macedo: “O partido não deve mais nada ao PMDB”

“Apenas algumas lideranças apoiaram a candidatura de Luciano Cartaxo no segundo turno. Isso foi o presente que o PMDB nos deu depois de toda a solidariedade prestada a esse partido ao longo dos anos. Chega! Está na hora do PT ter um candidato para disputar as eleições pra valer” “Colocam agora que quer candidatura, mas quando chega lá na frente tiram para apoiar A ou B. eu estou fora disso ai. Eu defendo que o PT tenha candidato a governador e ponto final” Finaliza o presidente municipal do PT-JP



Fonte: http://www.basiliocarneiro.com.br

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O PT de Queimadas está de parabéns! Está ocupando duas secretárias de peso na gestão de Jacó Maciel, uma estrela que está fazendo a diferencia


O PT de Queimadas está de parabéns, está ocupando duas importantes secretárias, a mais importante que é a de Ação Social, e da Agricultura que juntamente com Ação Social estão levando a serio os Programas do PENAI e do PAA em total apoio ao Homem do Campo, um Verdadeiro estímulo a Agricultura familiar, ai está eu (João do Violão) a convite do Companheiro Sidney em uma foto ao lado da Secretária de Ação Social Terezinha presidente do Diretório municipal do PT de QUEMAIMADAS-PB, e, o com o Companheiro Sidney e outro amigo, ao todo são 11 Petistas trabalhando para a prefeitura de Queimadas, e, é por isso que Queimadas já esta dando um grande salto rumo ao um grande progresso! Diferentemente vive o PT de Aroeiras, que apesar de dá um salto em soma de votos, indo de 259 votos para Vereador em 2008, e saltando para 1209 votos em 2012, e elegendo um Vereador que infelizmente não segue a orientação do Diretório local, muito pelo o contrario vive de orientações do parentesco político Gilberto Bezerra; Bem: com relação ao Prefeito atual que é do PSD, que apesar do grupo dos independentes Petistas termos ajudado a eleger, não temos razões para fazermos reivindicações, ou reclamar, mas no caso de nos chamarmos para uma cooperação, com certeza estaríamos prontos para cooperarmos com boas articulações no sentido de uma Administração a altura que o nosso município de Aroeiras tanto merece, mas lamento que até o presente momento não termos sidos procurados, ou melhor: acho que não temos, talvez, nem uma importância política em nossa cidade, e, é por isso que somos ignorados!