segunda-feira, 30 de junho de 2014

Luiz Couto afirma que PT continuará unido e não cederá “aos caprichos do PMDB”

O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) fez referência na sexta-feira (27) aos fatos políticos envolvendo o seu partido e o PMDB.

Couto afirmou que o PT da Paraíba não pode ser acusado de intransigente ou de não querer se coligar com o PMDB, “pois atendeu aos peemedebistas ao retirar a candidatura própria ao governo do estado e quando ofereceu o nome de Lucélio Cartaxo para o Senado, tudo isso com o propósito de fortalecer a pré-candidatura de Veneziano”.

“Depois o PMDB voltou a fazer exigências com relação à proporcional e, por fim, retirou a pré-candidatura de Veneziano sem qualquer comunicação ao PT”, completou.

Luiz Couto disse que o PT unido decidiu, acertadamente, apoiar à reeleição do atual governador e “não vai ceder em hipótese alguma aos caprichos do PMDB”. “Vamos permanecer unificados em prol da reeleição da presidenta Dilma Rousseff e do governador Ricardo Coutinho”, acrescentou.

O deputado assegurou que o PT paraibano também seguirá firme no propósito de aumentar a bancada no Congresso Nacional, elegendo deputados federais e o primeiro senador do partido na Paraíba, e na Assembleia Legislativa, elevando o número de deputados estaduais. (Ascom do Dep. Luiz Couto)

Fonte: http://www.luizcouto.com 

Agricultores de Aroeiras-PB participam de formação sobre manejo de produção

Suzana Nascimento - Comunicador popular da ASA, Aroeiras – PB

Entre os dias 25 a 27 de junho foi realizado, na comunidade do Bernardo, em Aroeiras, na região do Agreste Paraibano, o encontro de formação sobre o Sistema Simplificado de Manejo para Produção (SISMA). 

Participaram cerca de 40 famílias que conquistaram a tecnologia de captação de água do programa Uma Terra e Duas Águas (P+2). O Sisma tem como objetivo discutir e motivar os agricultores e agricultoras a criar novos hábitos de manejo de produção a partir dos princípios agroecológicos.

Na manhã da última quarta-feira, 25 de junho, a formação iniciou com a metodologia do carrossel de experiências no qual foi feito um resgate do que foi visto na última formação que as famílias participaram do Gerenciamento da Água para Produção de Alimentos (GAPA). Os participantes foram divididos em grupos para discutir os cartazes produzidos coletivamente e expostos na dinâmica.

No segundo momento foi exibido o vídeo “Agrotóxicos: A Agricultura da morte” de Silvio Tendler, que impulsionou um debate sobre os riscos de usar insumos químicos na produção. Durante a discussão, a agricultora Maria José do Nascimento, moradora da comunidade de Massaranduba, conta que já possui hábitos agroecológicos fazendo o biofertilizante para acabar com a lagarta do milho, “eu fiz a experiência e o resultado foi positivo” comentou.

A Formação foi facilitada por Madalena Medeiros, coordenadora do P1+2 no Centro de Ação Cultural (CENTRAC). No último dia de formação, os agricultores e agricultoras passaram para a parte prática, onde trocaram receitas sobre como fazer biofertilizantes para utilizarem em suas produções.

O Sisma faz parte do processo de formação que envolve as famílias que conquistaram as cisternas de enxurrada ou calçadão. Os agricultores também irão participar de intercâmbios para conhecer as experiências de famílias agricultoras que já possuem suas implementações para conhecer os seus sistemas de produção e trocar conhecimentos sobre como estão produzindo.

O P1+2 é um programa que viabiliza as tecnologias de capacitação de água para agricultores do semiárido através da Articulação do Semiárido Brasileiro (Asa Brasil), este programa é financiado pela Fundação do Banco do Brasil. Serão 450 cisternas construídas na região de atuação do CENTRAC.

Fonte: http://www.asabrasil.org.br/

PMDB confirma Vital ao governo da Paraíba e Maranhão ao Senado

Diretório estadual do PMDB realizou convenção neste domingo (29).Vaga para vice-governador fica em aberto, esperando decisão do PT. 

Convenção do PMDB aconteceu no Clube Cabo Branco na manhã deste domingo (29) em João Pessoa (Foto: Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba)

Em convenção realizada neste domingo (29) no Clube Cabo Branco, em João Pessoa, o diretório estadual do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), na Paraíba oficializou o nome do senador Vital do Rêgo Filho para concorrer ao governo do Estado nas eleições de outubro. Além do nome de Vital, foi confirmada a candidatura ao Senado Federal, do ex-governador José Maranhão.

A vaga para o candidato ao cargo de vice-governador continua em aberto. A princípio a vaga estaria reservada para o PT, mas caso o PT, que recentemente anunciou apoio à candidatura do governador Ricardo Coutinho (PSB), não fizer a indicação, o nome de Roberto Paulino está entre os cotados para ocupar a vaga, formando assim uma chapa 'puro-sangue' do PMDB. 

Alguns militantes do PSB compareceram à convenção do PMDB e depois foram embora.Serão lançados oito candidatos à vaga de deputado federal e 14 concorrerão ao cargo de deputado estadual pela legenda. Desistência de Veneziano Vital:

O ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), irmão de Vital do Rêgo Filho, confirmou na quinta-feira (26) a desistência da pré-candidatura ao governo da Paraíba nas eleições desse ano.

O anúncio foi feito por meio de uma carta divulgada em uma rede social. Desde que deixou a administração municipal, em janeiro de 2013, Veneziano se colocava como nome peemedebista para concorrer ao pleito.

Fonte: http://g1.globo.com

domingo, 29 de junho de 2014

Famílias agricultoras participam de capacitação para produzir alimentos com água da chuva

Hana Raquel Leal - comunicadora popular da ASA, Entre repentes e versos, os agricultores também tiraram dúvidas e trocaram experiências | Foto: Arquivo EFPT 

Cerca de 40 agricultores do município de Colônia do Piauí, a 247 km de Teresina, cadastrados no Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), participaram do curso de capacitação em Gestão de Água para Produção de Alimentos (Gapa) na última quarta-feira (25). Ao todo, em Colônia, 50 famílias serão beneficiadas com tecnologias que guardam água da chuva para produzir alimentos até o início de 2015. 

O curso foi ministrado por Edinalva Costa, que abordou temáticas sobre o Semiárido e as diversas formas de se conviver melhor com suas particularidades. Usando uma dinâmica participativa, a facilitadora apresentou ainda tipos de plantações e as criações apropriadas para as características climáticos da região.

Os agricultores presentes também conheceram o P1+2 apresentado por Genival Araújo, coordenador do programa na Escola de Formação Paulo de Tarso, que também falou sobre a política de acesso à água defendida pela Articulação Semiárido (ASA), da qual a Escola de Formação faz parte. Branco Marinho, vice-presidente da EFPT, também participou do evento fazendo um histórico da instituição.

A participação das famílias também fez parte da programação do curso. Entre repentes e versos, os agricultores tiraram dúvidas, trocaram experiências e expuseram suas expectativas sobre a tecnologia que iram receber, as cisternas-calçadão.

Seu José Alexandre, conta que o que seu desejo é plantar as coisas que gosta, como macaxeira, milho e fazer uma horta. A agricultora Maria Zuleide disse que acabou vindo morar na cidade porque não tinha água para fazer suas hortas, mas o custo de vida na cidade é alto, a taxa de água que gasta para manter seus canteiros é muito grande, com a cisterna-calçadão ela e seus filhos pretendem voltar pra roça e trabalhar na própria terra.

Fonte: http://www.asabrasil.org.br/

Brasil: Por um lugar no mundo

Por Mauro Santayana, na Revista do Brasil:

Todas as grandes nações do mundo se ergueram sobre espaços amplos, população instruída, e o ânimo de grandeza. Essas são as condições para que seu povo disponha de autoestima, identidade nacional, e exerça sua influência política e econômica em sua região.

Há países que nascem suficientemente fortes, do ponto de vista territorial e populacional, em determinado continente para o exercício de sua liderança. Esse foi o caso dos Estados Unidos, com relação às Américas, da independência até meados da segunda metade do século passado, ou da Rússia, no território ocupado pela União Soviética, depois da Revolução de Outubro.

Outras nações, ainda que desprovidas de grandes territórios ou população, conseguiram estender sua influência para além de suas regiões de origem, como, por exemplo, Portugal, que foi buscar na África, na Ásia e na América do Sul, uma dimensão que não tinha em sua própria Península, ou no contexto continental daquela época.

Sem autoestima e identidade nacional, os portugueses não teriam cruzado o Atlântico. Os Estados Unidos não se teriam transformado, por extenso período, na nação mais poderosa do mundo. A URSS não teria derrotado o nazismo, ou enviado o primeiro satélite, o primeiro foguete, o primeiro homem para a órbita da Terra, dando início à conquista do espaço.

Sem autoestima e identidade nacional, a China não teria erguido, há 4 mil anos, a Grande Muralha, e construído o Exército de Terracota, nem teria chegado onde se encontra, prestes a se transformar na maior economia do planeta – por poder paritário de compra – antes de dezembro, e na nação mais importante do mundo, nos próximos anos.

Sem autoestima, e identidade nacional, o Brasil não teria, nos últimos anos, contribuído para a derrocada progressiva do G-8, participando decisivamente da criação do G-20; nem do Mercosul, para a qual se esforçaram os cinco últimos presidentes da República.
 nem fundado a Unasul - União das Repúblicas Sul-Americanas; nem o Conselho de Defesa Sul-Americano, criando as condições para o estabelecimento natural e pacífico de nossa influência política e econômica, no restante do continente.

Há outros países como o México, por exemplo, que, ainda que quisessem, não conseguiriam fazer o mesmo. Na região do mundo em que se situa o México, o país mais importante em economia, território, população, são os Estados Unidos, que lhe tomaram, em ato de guerra, boa parte do território.

Além do vizinho do norte, que projeta sobre ele esmagadora influência, o México só faz fronteira com Belize e Guatemala, duas pequenas nações, do ponto de vista territorial e demográfico, que não pertencem ao Nafta, e são incapazes de se aliar a ele em qualquer tipo de alternativa geopolítica ou econômica.

Além do Mercosul, e da Unasul, a influência brasileira se exerce, do ponto de vista global, no Brics, a aliança que nos une à Rússia, China, Índia, e África­ do Sul, países que têm, como característica, ser – como o Brasil –, cada um à sua maneira, o mais poderoso em suas respectivas regiões.

No âmbito do Brics, se negociarmos, com inteligência, com os chineses, a criação de joint ventures industriais, meio a meio, para o atendimento ao nosso mercado interno, evitará que todo o lucro tome, todos os anos, o caminho do exterior, como ocorre com as multinacionais instaladas no Brasil, que são majoritariamente europeias e norte-americanas.

Com a Rússia, e com nossos outros sócios, como os chineses e indianos, podemos aprender a explorar o espaço, como já estamos fazendo, construindo, de igual para igual, satélites como os CBERS sino-brasileiros. Com a Índia, podemos aprender em matéria de software e da capacitação maciça de engenheiros na área de TI.

Com todos eles podemos desenvolver e produzir armamento para defender, se necessário, o quinto território do mundo, e as riquezas da Amazônia Azul, que se escondem em nossas águas do Atlântico. Obtendo a tecnologia de ponta, na área de defesa, que sempre nos foi negada pelos europeus e norte-americanos.

Afinal, se Índia, China e Rússia fossem nações atrasadas, estudantes e cientistas desses países não estariam à frente das maiores descobertas científicas realizadas nos últimos anos, no “ocidente”. Nem venceriam, como estão fazendo os chineses e suas universidades, as maiores competições acadêmicas internacionais.

Na economia, a única região do mundo em que ainda temos competitividade em manufatura – o que se deve também ao protecionismo norte-americano e da União Europeia – é a América Latina, e, mais especialmente, a América do Sul.

Apresentar a Aliança do Pacífico como contraponto ao Mercosul, que nos deu mais de US$ 50 bilhões em superávit nos últimos dez anos, é uma balela. O México só sobrevive por estar na fronteira sul dos Estados Unidos, o maior mercado do mundo. 

Fazer um acordo de livre comércio com os Estados Unidos não nos aproximaria nem um centímetro a mais de suas fronteiras, que continuariam a milhares de quilômetros e tão distantes de nossos produtos como estão agora.

Nossos salários são muito maiores que os do México. Crescemos mais que eles nos últimos dez anos – incluindo 2013 – e somos superavitários com nações, como a China, que usam o México como plataforma de exportação, enquanto a indústria do país de Zapata teve com Pequim US$ 51 bilhões de prejuízo no último ano.

Não existe seguro-desemprego no México. Sessenta por cento de sua população se encontra na informalidade, e ele é, segundo a própria OCDE, organização a que pertence, o país mais desigual das Américas.

Ao contrário do México, exportamos mais para o Mercosul do que para os Estados Unidos, e é natural que o façamos, já que não temos fronteira com os Estados Unidos, mas dividimos as nossas com nove diferentes países sul-americanos.

Dizer que os Estados Unidos ou a Europa serão para nós mercados maiores que nossos vizinhos é ignorar a geografia e se burlar da história. Basta ver quantos contenciosos já tivemos com os Estados Unidos, devido a barreiras impostas por eles para nossos produtos, entre eles o aço, o etanol, o suco de laranja etc.

Os acordos assinados entre a Rússia e a China, no dia 21 de maio, para cooperação científico-militar e a exportação de gás no valor de US$ 400 bilhões, mostram onde está o dinheiro, o poder e o futuro. Certamente, ele não está nem em uma Europa decadente, nem em um Estados Unidos que nada nos ofereceram de justo no passado, e que nos compram cada vez menos, sem nos dar um centavo de superávit.

Recente levantamento, realizado pela agência inglesa Ipsus-Mori, em 20 grandes países, comprova isso. Segundo a pesquisa, os norte-americanos são mais pessimistas que os mexicanos, e na França só 7% da população considera que o mundo em que viverão seus filhos será melhor que o de agora. 

Depois, vêm os 13% de otimistas da Bélgica e os 16% da Espanha, enquanto os habitantes dos Brics são os mais confiantes, com 81% dos chineses, por exemplo, afirmando que o amanhã será muito melhor do que o presente.

Nosso futuro está nos Brics, no qual seus quatro maiores membros se encontram – incluído o Brasil – por qualquer critério, entre as dez primeiras economias do mundo. O nosso destino, e principal opção estratégica, é fortalecer nossa cooperação com os vizinhos, e nos aliarmos à Rússia, Índia, China e África do Sul, na única aliança que nos pode oferecer um lugar no mundo nas próximas décadas. 

Ou assumimos isso – uma situação e uma atitude à altura de nossa história e geografia – ou partimos para a abjeta entrega, aos interesses europeus e norte-americanos, de nosso território, recursos, ­consumidores e do mercado sul-americano.

Fonte: http://altamiroborges.blogspot.com.br/

sábado, 28 de junho de 2014

Luiz Couto viabiliza encontro entre representantes da sociedade e Caixa Econômica da Paraíba

O deputado federal Luiz Couto (PT) se reuniu na tarde dessa quinta-feira (26) com o superintendente da Caixa Econômica da Paraíba, Elan Miranda, para tratar de moradia popular e outros assuntos.

Couto compareceu a audiência acompanhada das prefeitas de Desterro, Rosângela de Fátima Leite, e de Sertãozinho, Márcia Mousinho, ladeada por Genilza Paulino, sua vice-prefeita; do presidente do Botafogo (PB), Nelson Lira.

 E dos representantes do Movimento de Moradia Mãos Dadas, no Bairro de Gramame (Irmã Dulce), João Pessoa, Lucia Andreia e Nivaldo Pires.

Os interessados abordaram questões relacionadas a projetos que estão encalhados ou dependendo do aval da Caixa Econômica; da implantação de calçamentos. Conjunto habitacional.

Financiamentos para eventos, a exemplo das festividades de Cristo Rei na cidade de Sertãozinho; estrutura, desordenamento dos espaços e ocupação indevida nos apartamentos da comunidade Irmã Dulce.

Luiz Couto avaliou o encontro com o Elan Miranda como positivo já que, segundo ele, as pessoas tiveram a oportunidade de colocar seus problemas e ouvir as explicações dos técnicos da Caixa.

“O meu papel, como representante da população, foi de abrir o diálogo entre as partes, de intermediar”, enfatizou, lembrando que está à disposição para procurar os Ministérios e os órgãos federais, “sempre buscando contribuir para melhorar a qualidade de vida dos paraibanos”. (Ascom do Dep. Luiz Couto)

Fonte: http://www.luizcouto.com/

Anísio Maia reage às investidas do PMDB e destaca soberania na decisão do PT

Em nota enviada à imprensa, o deputado estadual Anísio Maia reagiu às investidas do PMDB e saiu em defesa da soberania do PT, e, pela primeiravez, aplaudiu a decisão da executiva, que por 13 a 1, aprovou a coligação com o PSB de Ricardo Coutinho.

O ex-líder da oposição, que protagonizou embates acalorados contra o governador Ricardo Coutinho, dessa vez minimizou o discurso contra a gestão estadual e surpreendeu, pois era um dos críticos mais ferozes da gestão.


"Por isso todos os Petistas da Paraíba devem se acostar na decisão da Executiva Estadual que por 13 a 1 decidiu o que é melhor para o PT na Paraíba. Esta decisão tem total legitimidade interna e foi decidida com o respaldo de todas as tendências do Partido", disse o deputado na nota.  Em defesa da soberania do PT:


Como um partido dividido, perdendo todo dia lideranças expressivas e sem um discurso que empolgue nosso eleitorado poderá comandar uma alternativa real de mudanças para nosso Estado?

Continuo com a convicção de que o PMDB não tem condições políticas, nem estruturais para esta empreitada. A prova disto é que para compor sua chapa se vê obrigado a recorrer a uma intervenção no PT Estadual para concretizá-la.


Teria cabimento uma candidatura a governador cujo candidato a Senador estaria incluído na mesma por um ato de força? Qual a eficácia política de uma aliança deste tipo?


Se o objetivo desta nova candidatura do PMDB for unir o partido, é uma tática legitima desde que não tente subordinar o PT a aderir compulsoriamente a esta política.

O PMDB comete um grave equívoco de querer repetir a nível Estadual o que foi feito no último pleito na cidadede Campina Grande. Naquela ocasião o PT foi prejudicado a nível municipal a ponto de não poder formalizar sua chapa de vereadores. ISTO NÓS NÃO VAMOS ADMITIR. Em hipótese alguma vamos permitir ingerência de outro partido no PT Estadual.

Por isso todos os Petistas da Paraíba devem se acostar na decisão da Executiva Estadual que por 13 a 1 decidiu o que é melhor para o PT na Paraíba. Esta decisão tem total legitimidade interna e foi decidida com o respaldo de todas as tendências do Partido.


Esperamos que o PMDB soubesse superar sua crise política no Estado com seus próprios recursos e encontre uma alternativa sem prejudicar os seus aliados. O PT da Paraíba hoje está totalmente unido e saberá lutar para garantir sua soberania.

 (Redação com Assessoria)


Fonte: http://www.pbagora.com.br/

CENTRAC implementa tecnologias em Aroeiras- PB

Suzana Nascimento - Comunicador popular da ASA, Aroeiras – PB, CENTRAC está atuando pelo P1+2 na Paraíba | Foto: Suzana Nascimento

No dia 17 de junho, a equipe do Centro de Ação Cultural (CENTRAC) visitou implementações de tecnologias de captação de água concluídas no município de Aroeiras, no Agreste Paraibano, através do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2). No local, serão construídas 50 cisternas-enxurrada e 50 cisternas-calçadão, ambas com capacidade para captar e armazenar 52 mil litros de água.

Na comunidade beneficiada, em Aroeiras, a equipe visitou a agricultora Graziele Silva de Arruda, que conquistou a cisterna-enxurrada. A construção na casa da agricultora durou 11 dias, e a implementação foi uma das primeiras a ser concluída. Graziele afirma que ela e seu esposo, Everaldo Trajano, já estão planejando aumentar a plantio de fruteiras e vão começar a produzir verduras. Também pretendem adquirir mais caprinos e suínos. 

“Com a chegada deste benefício em nossa propriedade, nossas expectativas são boas, pois agora vou produzir minhas verduras e não vou mais ter que comprar”, comenta Graziele. O P1+2 viabiliza tecnologias para captação de água da chuva voltadas para a produção de alimentos e a criação de animais em todo o Semiárido Brasileiro. 

O Programa surgiu a partir da experiência bem sucedida das organizações da Articulação do Semiárido Brasileiro através do  Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), que desde 2003 vem construindo reservatórios para captação de água de chuva voltados para o consumo da família (capacidade de 16 mil litros).  Os dois programas se inserem em um conjunto de dinâmicas e ações da ASA na promoção da convivência com o Semiárido e o fortalecimento da agricultura familiar de base agroecológica.

O CENTRAC executa o P1+2 nos municípios de Aroeiras, Itabaiana e Mogeiro, que fazem parte do território de atuação do Fórum de Liderança do Agreste (FOLIA), e nos municípios de Caraúbas e Barras de São Miguel, da Região do Coletivo ASA do Cariri Oriental (CASACO), totalizando assim 450 implementações. Destas, serão construídas 225 cisternas calçadão e 225 cisternas de enxurrada, totalizando 450 implementações que estarão construídas até janeiro de 2015, atendendo a mais de 2.200 pessoas.

Fonte: http://www.asabrasil.org.br

A lição de uma vaia a Dilma

Editorial do jornal Brasil de Fato

As vaias que a presidenta Dilma Rousseff recebeu na abertura da Copa, em 12 de junho, na presença de inúmeros chefes de Estados e transmitidas pelas redes de televisão ao mundo todo, revelam aspectos do que temos em nosso país.

Vaiar autoridades em eventos que reúnem multidões – de futebol ou de shows musicais – não é nenhuma novidade em nosso país ou em qualquer outro lugar do planeta. No entanto,há singularidades nos xingamentos que atingiram a mulher, a mãe e avó que, por decisão da maioria da população brasileira, ocupa atualmente o cargo de presidenta da República e, nessa condição, assistia a partida de futebol.

A mídia noticiou que a vaia – ou melhor, o xingamento – começou na área VIP do estádio e, precisamente, com uma colunista social do jornal O Estado de S. Paulo, presente no camarote do Banco Itaú.O coro do “Ei Dilma, vá tomar no c...” foi promovido pela elite branca,na certeira definição do ex-governador Cláudio Lembo, presente e representada no estádio. Uma elite endinheirada,que se regozija com férias em Miami e no parque Walt Disney.

Rica, mas desprovida de educação,civilidade e, mais ainda, de valores democráticos. Não se dão conta de que os tablets que portam retratamos senhores-de-engenho, dos quatro séculos de trabalho escravo em nosso país.O tucano Aécio Neves e Eduardo Campos (PSB), que sonham em eleger-se para o cargo ocupado hoje pela Dilma, trataram de tirar proveito político e eleitoral do ato vergonhoso, dizendo que a presidenta estava sitiada e aquele era um sentimento generalizado no país.

 O jornalista Juca Kfouri, um dos primeiros a condenar os xingamentos, foi ouvir os voluntários e trabalhadores presentes no estádio, e estes se somaram aos que criticaram as vaias.Assim, talvez Aécio Neves esteja certo quando diz que a presidenta está sitiada e só pode aparecer em público bem protegida. Para ele, o povo brasileiro se resume à elite endinheirada.

E certamente FHC não está protegido quando sai a público... Na Academia Brasileira de Letras e nas convenções do PSDB. O candidato tucano disse ainda que “Dilma colheu o que plantou”. Foi lembrado pelo jornalista Renato Rovai que, em 2007 num jogo entre Brasil e Argentina, o mineirão lotado gritou: “ôôô Maradona, vai se f... o Aécio cheira mais que você!”.

E agora Aécio? Mas, talvez nada seja mais emblemático do que o berço daqueles xingamentos raivosos. Tendo começado por uma colunista social do Estadão, convidada especial do Banco Itaú para assistir a partida no seu camarote,é a síntese de dois principais protagonistas das bandeiras conservadoras e neoliberais da política brasileira:a mídia e o sistema financeiro.

Ambos são privilegiadíssimos com as políticas do Estado, inclusive nos governos petistas, primeiro com Lula e agora com Dilma. Privilégios fiscais e verbas publicitárias, do governo e empresas estatais, enriquecem meia dúzia do núcleo duro da elite branca, que monopolizam a informação e nos devolvem um jornalismo que mente, omite, desinforma e confunde a opinião pública. Um jornalismo que não consegue distinguir o técnico da seleção brasileira de um sósia seu, como fez nessa semana que passou a Folha de S. Paulo e o O Globo.

Os bancos superam seus lucros estratosféricos a cada ano, num ranking não raramente liderado pelo Banco Itaú. Nele abrigam-se personagens importantes do catastrófico governo FHC, como o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.

Insaciáveis nos lucros, em políticas que enriquecemos já ricos, sonham voltar ao governo para continuar a obra que está tão bem retratada nos livros A PrivatariaTucana, O Príncipe da Privataria e Operação Banqueiro, dos autores, respectivamente, Amaury Ribeiro Jr., Palmério Dória e Rubens Valete.

Os xingamentos raivosos vociferados pela colunista social, ávida por agradar seu patrão, o Estadão, e seu anfitrião, Banco Itaú, mostram que a elite branca não admite quaisquer políticas públicas, por mais tímidas que sejam, que beneficiem os pobres.

Já é hora de confrontar esses setores conservadores com mudanças mais profundas em nossa sociedade e na forma de governar o país. Iniciando com uma assembleia nacional constituinte exclusiva, que promova uma reforma política imprescindível para fortalecer a democracia participativa.

É necessário avançar e aprofundar o combate a desigualdade social e econômica existente em nosso país, começando pela taxação das grandes fortunas e sobre as heranças, como acontece nos países chamados de primeiro mundo.

A presidenta Dilma precisa estar ciente que a democracia exige políticas que promovam a democratização da comunicação. Não basta ter o controle remoto nas mãos. Igual às leis que aboliram a escravidão, seremos o último país do continente a ter uma lei sobre os meios de comunicação?

É preciso uma reforma agrária que promova a democratização da terra, a soberania alimentar do nosso país e um modelo de agricultura que priorize a produção de alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos.

E uma reforma urbana que combata a especulação imobiliária e elimine o vergonhoso déficit habitacional existente. Há também a necessidade, urgente, de uma política educacional e cultural de valorização dos direitos humanos e de combate a todas as formas de racismo e homofobia.

Mesmo com reformas como essas, ainda haverá xingamentos e falta de civilidade dos setores mais endinheirados dessa elite branca. Mas serão cada vez mais fracos e de poucos.


Fonte: http://altamiroborges.blogspot.com.br

sexta-feira, 27 de junho de 2014

"IMPRENSA NÃO NASCEU PARA SER PARTIDO DE OPOSIÇÃO"

Ex-presidente Lula, que abriu a convenção do PT baiano nesta sexta-feira, voltou a criticar o "complexo de vira-lata dos que torcem contra o País"; Lula disse que a mídia "esconde" o que há de positivo e que disseminou clima hostil e negativo para a imprensa internacional.

 Sobre os xingamentos à presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa, no estádio do Itaquerão, afirmou: "A resposta que você tem que dar é mostrar que aqueles que não queriam a Copa estão tendo que viver com a Copa mais extraordinária já realizada pela Fifa"

Romulo Faro, do Bahia 247 - Na convenção que homologa candidatura do deputado federal Rui Costa ao governo da Bahia, neste momento, em Salvador, o ex-presidente Lula bateu duro na imprensa e voltou a criticar o "complexo de vira-lata dos que torcem contra o país".

Em discurso de abertura, ele disse que a mídia "esconde" o que há de positivo no Brasil e citou mais recente concessão de exploração de petróleo à Petrobras.

"A televisão, o rádio e os jornais não noticiam o que é bom para nosso país. Nesta semana, Dilma fez mais uma concessão à Petrobras, mas um jornal disse o seguinte; 'Dilma faz mais uma concessão para resolver seu problema do superávit primário'. Viram? Dilma não quer resolver problema dela. Dilma quer fortalecer ainda mais a maior e mais importante empresa, a Petrobras, que é de todos os brasileiros".
Lula também bateu na mídia no âmbito das notícias negativas que despertam especulação de crise econômica e citou exemplo "ruim" dos Estados Unidos da América.
"Temos que perguntar em qual país, com exceção da China, o PIB cresce mais do que no Brasil. O complexo de vira-lata é tão grande, que eu vou dar um exemplo a vocês. A manchete de um jornal diz o seguinte: 'O PIB americano caiu 2,9%'. E qual são as palavras seguintes? 'Mas a economia já dá sinais de recuperação".
O ex-presidente também fez menção à juventude em vários momentos e fez "apelo" para que os jovens, sobretudo, não deixem de se interessar por política partidária. "Sabe qual é a desgraça de quem não gosta de política? É ser governado por quem gosta".
Ele reconheceu que há "grande descrédito com a política não só no Brasil, mas no mundo" e afirmou que nos governos do PT, desde 2002, o país passou a ter notícias de corrupção porque o governo tem a imprensa como "oposição". Mas avaliou que é "bom" ter casos de irregularidades divulgados à população.
"Tem muito jovem que se esquece do que era a economia em 2002, que esquece o que era o desemprego em 2002, que se esquece de quanto era o salário mínimo em 2002. No tempo deles, não aparecia corrupção nos jornais porque eles jogavam a corrupção debaixo do tapete e nós tiramos o tapete da sala".
E o ex-presidente voltou a falar do "compromisso" do PT contra a corrupção. "Só há um jeito de a pessoa não ser pega nesse país: é não roubar. Porque se roubar, um dia ele vai ser preso. Pode ser parente ou aderente, porque político não foi eleito para roubar e nós temos que contar com a juventude. Porque se a gente não conta a história, eles não vão conhecer seu país".
Por fim, Lula também criticou os que torceram contra a Copa e disseminaram clima hostil e negativo para a mídia internacional. "Aqueles que não queriam a Copa no Brasil estão tendo que conviver com a Copa mais extraordinária da história".
Fonte: http://www.brasil247.com/

Couto confirma que negociações para PT se unir a Ricardo foram iniciadas há quinze dias



As articulações para uma aliança entre o PT, do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, e o PSB, do governador Ricardo Coutinho, foram iniciadas muito antes de Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) anunciar sua desistência de disputar o governo do estado.
Em entrevista à Nova Tambaú FM, o deputado federal Luiz Couto (PT) revelou que foi procurado há cerca de 15 dias por dois integrantes da Executiva Estadual do partido ligados ao prefeito Luciano Cartaxo para articular uma reaproximação com o governador Ricardo Coutinho (PSB).
De acordo com o petista, as negociações prosperaram após o governador garantir a vaga de senador para Lucélio Cartaxo (PT), irmão do prefeito. “A nossa prioridade é o Senado e isso foi assegurado ao PT”.
Luiz Couto afirmou que o PMDB teria se adiantado ao PT nas conversas com o PSB, mas teve suas expectativas frustradas por não conseguir a garantia de figurar na chapa majoritária com os espaços de senador e vice-governador. “O PMDB foi conversar com Ricardo e queria as duas vagas, assim como foi conversar com Cássio também”, disse.
O parlamentar também acusou o PMDB de querer impor ao PT uma coligação proporcional para deputado federal e estadual que inviabilizaria a eleição de companheiros de seu partido. “Há um desrespeito do PMDB com o PT, primeiro chamaram nossos candidatos de cacarecos. Eles acham que são donos da verdade e nós não podemos ficar reféns deles”.
Couto apostou na flexibilização da direção nacional ao dizer que não acredita em intervenção na Executiva Estadual da Paraíba. “Casamento forçado não dá em nada, vamos conversar com nossos companheiros da Nacional para que eles respeitem a decisão do PT da Paraíba”.
Ele ainda garantiu que não subirá no palanque do senador e pré-candidato a governador Vital do Rêgo Filho (PMDB), caso a direção nacional do PT decida pela intervenção. “Existem questões de foro íntimo, há problemas na relação que não aceitamos, faço a campanha para o Senado, para deputado federal e estadual, mas não subo no palanque do PMDB”, declarou.
Fonte: http://www.blogdogordinho.com.br/

Tôrres: rompimento de Rômulo com RC foi a maior traição da história

Fica marcado como um dos episódios mais fortes de traição da história da política da Paraíba”, disse Tôrres


O secretário estadual de Comunicação, Luis Tôrres, disse, na tarde desta sexta-feira (27), que o rompimento do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) com o governador Ricardo Coutinho (PSB) ficará marcado como um dos maiores episódios de traição da história política da Paraíba.
No início da tarde, durante entrevista coletiva na sede da Associação Paraibana de Imprensa (API), Rômulo justificou o afastamento do socialista com o fato de ter perdido a vaga de senador na chapa majoritária do PSB para o PT. “Fica marcado como um dos episódios mais fortes de traição da história da política da Paraíba”, afirmou o secretário.


Na coletiva, Rômulo disse que em nenhum momento Ricardo conversou com ele sobre o processo de aliança com o PT e que ficou sabendo através da imprensa da articulação, na qual foi oficializado o nome de Lucélio Cartaxo (PT) na chapa na vaga de senador, que estava “apalavrada com o PSD”. No entanto, Luis Tôrres disse que Rômulo foi avisado e acompanhou pessoalmente todos os passos com relação às composições políticas.

Tôrres revelou que o vice-governador, inclusive, colocou a disposição o cargo que pleiteava dentro da chapa majoritária, para que o governador ‘costurasse’ o processo de aliança.

“O que mais surpreendeu foi à justificativa que confronta violentamente a realidade, pois o vice-governador colocou a disposição o cargo que pleiteava dentro da chapa majoritária para que o governador costurasse o processo de aliança”, declarou.

O secretário acrescentou ainda que Rômulo Gouveia não teve sequer “coragem de olhar nos olhos do governador Ricardo Coutinho e dizer diretamente o que motivou o rompimento, que foi orquestrado na calada da noite, entre quatro paredes”.

“A Paraíba vai perguntar por anos e anos quais são as razões do vice-governador para o rompimento, depois de usufruir e compartilhar deste governo durante três anos e seis meses”, completou.
(Cristiano Teixeira MaisPB)
Fopnte: http://www.maispb.com.br/

Lucélio diz que candidatura de Vital tem os mesmos problemas de Vené e quer PMDB na aliança com PT e PSB

O presidente municipal do PT, Lucélio Cartaxo explicou em entrevista ao programa Rede Verdade da TV Arapuan nesta sexta (27) o motivo de o partido ter deixado a aliança com o PMDB e decidido se coligar com o PSB.

 De acordo com Lucélio, a candidatura de Vital não vai se livrar dos problemas que a de Veneziano enfrentava e afirmou que continua conversando para trazer o PMDB para a aliança com o PT e PSB.

Lucélio destacou a reunião que aconteceu com o PMDB nesta quinta (26), onde foram convidados a fazer parte da nova formatação da chapa peemedebista com o senador Vital do Rego Filho na cabeça de chapa e o ex-governador Roberto Paulino na vaga da vice. "Explicamos que a decisão do PT já está tomada", 

O petista ressaltou que o partido ficou sabendo da decisão do PMDB em colocar o nome de Vital, pela nacional. "Nesse momento temos uma aliança firmada entre PT e PSB e esperamos o PMDB. Fizemos o convite para que o partido possa estar junto conosco nessa caminhada", diz.

Para o presidente, a Paraíba sabe a grande dificuldade que foi a pré-candidatura de Veneziano e que apesar disso, o PT cumpriu todas as exigências do PMDB. E retirando a possível culpabilidade do PT, afirmou que o problema do PMDB é o próprio PMDB. 

"Se esses problemas todos existiam em relação a candidatura de Veneziano o que vai mudar em relação a Vitalzinho? De forma alguma estou menosprezando, mas o que mudaria faltando três dias pra a convenção?

 Não estamos deixando (a majoritária do PMDB) por ser Vitalzinho ou Veneziano, mas porque o PMDB de forma unilateral retirou sua candidatura e a opção era fazer aliança como principal adversário nacional (o PSDB) ou fazer com o PSB que apesar de ter candidato a presidência é o que está mais próximo no campo político", explica. 

De acordo, com o presidente, caso não houvesse a manutenção da candidatura de Veneziano, como ocorreu, os partidos estariam juntos no mesmo palanque, para manter a aliança PT/PMDB, mas apoiando a aliança com Ricardo Coutinho, pois para apoiar Vital 'não tem volta'.

"Não tem como compor chapa com o PMDB, construída em cima da hora, com problemas na relação interna do PMDB. Seria um processo muito ruim porque temos responsabilidade pelo Estado da Paraíba e é importante ter mais acordo. A aliança com PSB é melhor caminho para a Paraíba", conta (Marília Domingues)

Fonte: http://www.paraiba.com.br/