Mil
e duzentas famílias de agricultores extremamente pobres vão poder plantar
milho, feijão e hortaliças produzidas pela Embrapa e adaptadas às condições
climáticas da região. Os produtores beneficiados vivem em 13 municípios do
Território da Cidadania da Borborema
Começou
nesta segunda-feira (12) a distribuição de sementes do Plano Brasil Sem Miséria
para 1,2 mil famílias da Paraíba. Os beneficiários são pequenos agricultores
extremamente pobres, que vão receber 10 kg de sementes de milho, 5kg de sementes
de feijão e um kit de hortaliças composto por alface, cebolinha, coentro,
cenoura, pepino, couve, quiabo, repolho e tomate. As variedades adaptadas às
condições climáticas da região têm mais resistência a doenças e pragas e podem
ser usadas em mais de uma safra. As sementes são produzidas pela Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Os pequenos agricultores beneficiados vivem em 13 municípios da região conhecida como Território da Cidadania da Borborema. A retirada das sementes pode ser feita no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de cada cidade (confira relação abaixo). A distribuição integra o programa de assistência técnica e extensão rural (Ater). Para receber as sementes, o agricultor familiar precisa apresentar documentação e estar na lista do Plano Brasil Sem Miséria da Consulplan Py, empresa selecionada em chamada pública do governo federal para o trabalho de Ater.
A empresa estabeleceu cronograma de duas semanas para a retirada das sementes pelos agricultores. Esta semana (até sexta, 16 de março) serão contempladas as cidades de Arara, Areial, Casserengue, Esperança, Lagoa de Roça, Lagoa Seca, Remígio e Solânea. Na semana que vem (19 a 23 de março), será a vez dos beneficiários de Campina Grande, Massaranduba, Puxinanã, Queimadas e Serra Redonda.
Representantes dos sindicatos de trabalhadores rurais participam nesta segunda (12) do início da distribuição de sementes do Plano Brasil Sem Miséria.
Inclusão produtiva – A destinação de sementes é uma das ações do Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com foco na inclusão produtiva rural. O perfil dos beneficiários é de agricultores familiares extremamente pobres, povos e comunidades tradicionais, com renda mensal de até R$ 70 per capita.
As famílias recebem recurso financeiro e assistência técnica continuada, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para ter direito ao benefício, as famílias precisam estar registradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Sandra Fontella
Ascom/MDS
3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Os pequenos agricultores beneficiados vivem em 13 municípios da região conhecida como Território da Cidadania da Borborema. A retirada das sementes pode ser feita no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de cada cidade (confira relação abaixo). A distribuição integra o programa de assistência técnica e extensão rural (Ater). Para receber as sementes, o agricultor familiar precisa apresentar documentação e estar na lista do Plano Brasil Sem Miséria da Consulplan Py, empresa selecionada em chamada pública do governo federal para o trabalho de Ater.
A empresa estabeleceu cronograma de duas semanas para a retirada das sementes pelos agricultores. Esta semana (até sexta, 16 de março) serão contempladas as cidades de Arara, Areial, Casserengue, Esperança, Lagoa de Roça, Lagoa Seca, Remígio e Solânea. Na semana que vem (19 a 23 de março), será a vez dos beneficiários de Campina Grande, Massaranduba, Puxinanã, Queimadas e Serra Redonda.
Representantes dos sindicatos de trabalhadores rurais participam nesta segunda (12) do início da distribuição de sementes do Plano Brasil Sem Miséria.
Inclusão produtiva – A destinação de sementes é uma das ações do Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com foco na inclusão produtiva rural. O perfil dos beneficiários é de agricultores familiares extremamente pobres, povos e comunidades tradicionais, com renda mensal de até R$ 70 per capita.
As famílias recebem recurso financeiro e assistência técnica continuada, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para ter direito ao benefício, as famílias precisam estar registradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Sandra Fontella
Ascom/MDS
3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Nobre Deputado, porque não lembrar, de Aroeiras Também?
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