MÍDIA ESCONDE
PROCESSO CONTRA AÉCIO | CONVERSA AFIADA
OITO PERGUNTAS PARA
ALVARO DIAS: TEM CHEQUE DO CACHOEIRA NA VENDA DAS CASAS?... OITO PERGUNTAS PARA
O SENADOR ALVARO DIAS (PSDB-PR) SOBRE O APARECIMENTO DE SUA FORTUNA DE MAIS DE
R$ 16 MILHÕES: 1) Tem cheque da organização de Cachoeira nos R$ 16 milhões da
venda das casas, assim como aconteceu com o colega tucano Marconi Perillo?
Afinal, por que Álvaro Dias votou contra o indiciamento de Cachoeira na CPI? 2)
A grilagem de terrenos públicos em Brasília para especulação imobiliária sempre
foi caso de polícia no Distrito Federal, principalmente nos governos de Joaquim
Roriz, mas também há indícios durante o governo de José Roberto Arruda (o do
mensalão do DEM). O senador tucano poderia divulgar a escritura pública de
aquisição dos terrenos e a certidão no Registro de Imóveis? Ou o jornalismo
investigativo terá que fazer buscas nos cartórios? 3) Qual foi a empreiteira
que construiu as casas? E por qual valor por metro quadrado? 4) Há lobistas ou
corruptores atuantes no Senado entre os compradores das casas? O senador tucano
poderia divulgar as escrituras públicas de venda das casas? Ou o jornalismo
investigativo terá que fazer buscas nos cartórios? 5) O senador tucano oferece
seus sigilos bancários e fiscais para averiguação da origem da fortuna superior
à R$ 16 milhões? 6) O senador tucano vai pedir para Comissão de Ética e Decoro
parlamentar abrir uma investigação sobre si, já que votou no passado pela
cassação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por um problema de pensão
semelhante, porém envolvendo valores muito mais baixos. 7) O senador tucano vai
pedir para o Instituto de Criminalística da Polícia Federal fazer uma
investigação sobre sua evolução patrimonial, semelhante à que foi solicitada no
caso do senador Renan Calheiros? O senador tucano vai pedir para o Procurador
Geral da República abrir um inquérito sobre a origem dos R$ 16 milhões, da
mesma forma que exigiu no caso do ex-ministro Palocci? Tio Patinhas do Paraná
omite há anos sua fortunahttp://migre.me/cww0U Quem é ele? O senador Álvaro
Dias, líder do PSDB na casa *** MP ACUSA GOVERNO MINEIRO DE DESVIAR 4,3 BILHÕES
DA SAÚDE Do Rudá Ricci: Sob a grave acusação de desvio de R$ 4,3 bilhões do
orçamento do Estado de Minas Gerais e que deveriam ser aplicados na saúde
pública, a administração Aécio Neves/Antônio Anastasia (PSDB) – respectivamente
ex e atual governador mineiro – terá que explicar à Justiça Estadual qual o
destino da bilionária quantia que supostamente teria sido investida em
saneamento básico pela Copasa entre 2003 a 2009. Devido à grandeza do rombo e
às investigações realizadas pelo Ministério Público Estadual (MPE) desde 2007,
por meio das Promotorias Especializadas de Defesa da Saúde e do Patrimônio
Público, o escândalo saiu do silêncio imposto à mídia mineira e recentemente
foi divulgado até por um jornal de âmbito nacional. Se prevalecer na Justiça o
conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na Ação Civil Pública que
tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual sob o número 0904382-53.2010 e a
denúncia na ação individual contra os responsáveis pelo rombo contra a saúde
pública, tanto o ex-governador Aécio Neves, quanto Antônio Anastasia, o
presidente da Copasa, Ricardo Simões, e a contadora geral do Estado poderão ser
condenados por improbidade administrativa. Dos R$ 4,3 bilhões desviados, R$ 3,3
bilhões constam da ação do MPE, que são recursos supostamente transferidos pelo
governo estadual (maior acionista da Copasa) para investimento em saneamento
básico, na rubrica saúde, conforme determina a lei, entre 2003 e 2008. Como a
Justiça negou a liminar solicitada pela promotoria no ano passado, para que
fossem interrompidas as supostas transferências, a sangria no orçamento do
Estado não foi estancada. De acordo com demonstrativos oficiais da Secretaria
de Estado da Fazenda, somente em 2009 a Copasa recebeu mais de R$ 1,017 bilhões
do governo Aécio/Anastasia para serem aplicados em ações e serviços públicos de
saúde para cumprimento da Emenda Constitucional nº 29/2000, à qual os estados e
municípios estão submetidos, devendo cumpri-la em suas mínimas determinações,
como, por exemplo, a aplicação de 12% do orçamento em saúde pública (a partir
de 2004), considerada a sua gratuidade e universalidade. Em 2003 a determinação
era que se aplicasse o mínimo de10% da arrecadação. Da mesma forma que não se
sabe o destino dos R$ 3,3 bilhões questionados pelo MPE, também não se sabe
onde foram parar esses R$ 1,017 supostamente transferidos para a Copasa em
2009. O cerco do MPE às prestações de contas do governo estadual iniciou-se em
2007, quando os promotores Josely Ramos Ponte, Eduardo Nepomuceno de Sousa e
João Medeiros Silva Neto ficou alerta com os questionamentos e recomendações
apresentadas nos relatórios técnicos da Comissão de Acompanhamento da Execução
Orçamentária (CAEO), órgão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), desde a
primeira prestação de contas do governo Aécio. Chamou-lhes a atenção, também, o
crescimento, ano a ano, a partir de 2003, das transferências de recursos à
Copasa para aplicação em saneamento e esgotamento sanitário. #Fora Alckmin#Fora
Tucanos!
Fonte: patriciafelizarda@gmail.com
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