Viúvas do neoliberalismo não querem aceitar a realidade: a economia
brasileira avançou muito desde o governo Lula A divulgação dos dados do
vigoroso crescimento de 1,5% do PIB no segundo trimestre de 2013, aliado à
queda da inflação e ao crescimento dos investimentos no período, põe por terra
a tese da oposição neoliberal de que o Brasil estaria atravessando um período
de estagflação. Ao contrário, todos os dados apontam para a concretização
de um cenário positivo, de retomada do crescimento puxada pelo aumento dos
investimentos e com contenção dos preços. O crescimento observado no segundo
trimestre reflete a expansão vigorosa do investimento produtivo, que avançou
3,6%, além da recuperação da indústria brasileira, que cresceu 2,0% no período.
Na comparação internacional, o crescimento do Brasil no segundo trimestre é um
dos melhores do mundo, superando os verificados na Alemanha, Coréia do Sul e
EUA, ficando atrás apenas da Indonésia (2,6%) e aproximando-se daquele
observado na China (1,7%). Essa expansão é resultado do sucesso da
política econômica do governo, que reduziu os custos da energia elétrica,
financeiros e tributários das empresas (pela redução dos juros, dos spreads bancários
e da desoneração de impostos diversos), criando incentivos para que a produção
nacional atenda à nossa crescente demanda. Mais que isso, a recente queda
da inflação preservou o poder de compra do salário e revelou que o discurso
oposicionista do “descontrole inflacionário” era falacioso, apenas mais uma
tentativa mal sucedida de criar um cenário adverso na economia, propalando
falsamente o fracasso do governo Dilma e criando um clamor injustificado pelo
retorno das políticas neoliberais. A realidade, que as viúvas do neoliberalismo
não querem aceitar, é que a economia brasileira avançou muito desde o governo
Lula e apresenta sinais inequívocos decrescimento e solidez. Mesmo com uma
eventual desaceleração no terceiro trimestre deste ano (decorrente do
pessimismo artificial criado sobre a economia) e apesar da continuidade da
crise internacional, o desempenho econômico do Brasil é muito positivo: a
economia vem retomando sua capacidade de crescimento e ampliando os
investimentos, o setor industrial apresenta sinais de recuperação, o desemprego
manteve-se muito baixo, o salário mínimo continua crescendo em termos reais e a
inflação se mantém sobre estrito controle e dentro das metas do BC, que possui
total liberdade para conduzir a política monetária. Por fim, as novas
concessões na área de infraestrutura e a desvalorização controlada da taxa de
câmbio devem criar um cenário ainda mais positivo para a economia brasileira em
2014. Além disso, a ampliação dos investimentos na área social, principalmente
em educação, saúde e habitação, promoverá nosso desenvolvimento e
permitirá que a economia se mantenha na trajetória de crescimento com
distribuição de renda iniciada pelo governo Lula. (PAULO TEIXEIRA)
Fonte: http://www.luizcouto.com/
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