AS
DOENÇAS DO MAU POLÍTICO: MIOPIA, SURDEZ, INCOMPETÊNCIA, DESLEALDADE
Fico observando a deslealdade de algumas pessoas
que se intitulam de políticos, mas que na verdade não passam de sôfregos,
ávidos avarentos pelas nossas abundantes verbas públicas, entes
desalmados e desprovidos da mais comezinha boa fé, desleais, enganadores,
escroques da inocência de pobres e miseráveis e passo a provar o que ora
verbero. Eles não possuem nenhuma capacidade de planejamento, são míopes e
incapazes de pensar a cidade onde querem governar, não lhes importam quais
meios serão utilizados para tomar a prefeitura, a vaidade não permite, eu quero
é ser prefeito, eis o grande projeto. Eles não sabem o que significa: uma
licitação, um empenho, receitas, despesas, tributos. Ignoram o que seja despesa
líquida corrente, fornecedores e folha de pagamento. Nunca procuraram saber
antes da eleição quais as receitas e despesas da prefeitura cobiçada e danam a
fazer promessas impossíveis até mesmo de serem colocadas num projeto, são
promessas abertas, vazias, descontextualizadas, ou seja, são pessoas que sequer
sabem o que são os problemas sociais da sua cidade. Esses proxenetas, adoecidos
desses males incuráveis, estranham o que sejam políticas públicas destinadas a
melhorar a qualidade de vida dos munícipes, e o pior, não sabem planejar nada
para o presente e muito menos para o futuro, eles desgraçadamente não sabem como
ter uma cidade bonita, com acessibilidade, com praças, plantas e atrações para
as crianças, os adultos e os idosos. Essas academias que você vê por aí, esse
PETI, esse PRÓJOVEM, vem lá de cima, pois eles são incapazes de pensar o
básico, tudo que chega de novidade vem pensado lá de Brasília, eles são
enfermos arrogantes, que no seu mais sorumbático despreparo ainda lotam as
prefeituras de parentes e aderentes sem visão de nada, e não conseguem enxergar
um palmo à frente dos seus narizes e aí a derrocada tá feita, são quatro anos
de atraso e de difícil resgate. Eles, desonestos, dizem depois que não podem,
que é difícil, mas que na campanha, de forma descarada e profundamente desleal,
pois na ânsia abjeta de ter as chaves do cofre municipal, nunca pensaram nada
com seriedade, a prova é que muitos, após 10 meses de governo, nada
fizeram, já que nada tinham em suas mentes enfermas, mas na eleição, de forma
esquizofrênica e chocantemente desleal, se propunham a transformarem suas
terras em verdadeiros Jardins do Éden, como disse Deus a Abraão: “Saia da tua
casa e te darei uma terra onde jorre leite e mel”, eles também na mais
deletéria falta de ética, de decoro elementar que deve orientar o senso moral,
também o fizeram, prometeram leite: abundãncia, emprego, renda e mel: amor,
acolhimento, boa saúde, boa política para a agricultura, educação e outras
gabolices irresponsáveis, e agora dizem que a situação das prefeituras são
deploráveis, numa demonstração inconteste de que desconheciam a realidade da
comuna. Seus ouvidos não ouvem os gritos dos sem casa, dos sem saúde, dos sem
educação, dos sem alimentos, das crianças e adolescentes em situação de risco e
de vulnerabilidade, eles não possuem olhos para verem as crianças esmolando nas
ruas e por isto mesmo abusadas sexualmente, e nem enxergam mulheres de pés no
chão rogando um óbulo pelas feiras e pelas ruas. Se perguntarem a eles como
gerar emprego e renda, a resposta não virá, o doente incompetente e desleal, é
capaz de fazer um discurso de meia hora, de forma debochada dizendo que já fez
muito, pois em matéria de troçar e zombar da inteligência alheia, eles são
exímios equilibristas e sabendo que boa parte do eleitorado se submete á
desonra de venderem suas dignidades por vinténs na próxima eleição, fazem isto sem
o mínimo dos pudores. De forma que míopes, surdos, desleais e incompetentes,
vão levando atraso, humilhação, mau exemplo às suas Urbes, de cuja tardança de
capacidade administrativa, retira a autoestima, o amor e a identidade dos seus
povos e mergulhados na embriaguez da insolência, do egocentrismo, sem nenhuma
vergonha, fazem bazófia quando recebem uma máquina, um veículo ou qualquer
humilhante caridade vindas de Brasília e nas suas angustiantes doenças, miopia,
surdez, incompetência e deslealdade, não escutam as vozes de reprovação das
ruas e ainda atrevidas e abusadas, desfilam com potentes automóveis pagos pelo
povo, nos buracos das artérias de suas cidades enganadas e castigadas por mãos
tão abjetas e extremamente doentes.

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