Aproximadamente 7,6 mil máquinas já
foram entregues a municípios com menos de 50 mil habitantes
Até maio do ano que
vem, 18 mil máquinas e equipamentos serão entregues a municípios com menos de
50 mil habitantes ou em situação de emergência por conta da seca. O Objetivo do
governo federal é melhorar as condições das estradas vicinais nas
pequenas cidades brasileira. Até agora, foram distribuídas
aproximadamente 7,6 mil máquinas (4,5 mil retroescavadeiras, 2 mil
motoniveladoras e mais de 600 caminhões-caçamba). Segundo a presidenta Dilma
Rousseff, “Todo esse esforço significa um investimento de R$ 5 bilhões do meu
governo, mas significa muito mais para cada prefeitura, porque estamos dando
autonomia para as prefeituras de nosso país enfrentar problemas diários",
afirmou na segunda-feira (21) ao participar do programa semanal Café com a
Presidenta. A presidenta ressaltou ainda que os 1.440 municípios do Semiárido
com até 50 mil habitantes e todos os municípios em situação de emergência são
prioritários na distribuição dessas máquinas. Todos eles já receberam a
retroescavadeira e a motoniveladora e 583 receberam também o caminhão-caçamba.
Além dessas máquinas, 245 municípios já receberam a pá carregadeira e 238,
caminhões-pipa. Com as máquinas, os prefeitos podem fazer pequenas obras de
saneamento, como abertura de bueiros, colocação de tubulações, construção de
barreiras, e outros serviços, como remoção de entulhos e transporte de material
de construção. "Essas máquinas ajudam a criar condições para melhorar a
convivência com a seca e aumentar a oferta de água durante uma estiagem
prolongada, como essa que o semiárido está vivendo agora", disse. A
presidenta também afirmou que as máquinas doadas às prefeituras são compradas
pelo governo federal, de fábricas que têm produção no Brasil, o que estimula
vários setores da economia nacional. "Essas fábricas estão produzindo com
toda a capacidade por causa dos nossos pedidos de máquinas para os municípios.
Com isso, geramos emprego, porque produzir mais exige mais mão de obra e
exigindo mais mão de obra é mais emprego na veia", acrescentou.
Fonte: Agência Brasil

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