Como se não bastassem toda
a problemática causada com o lançamento da candidatura do PT, Nadja Palitot ao
Governo do Estado, onde os princípios democráticos foram esquecidos, o
movimento sindical apresentou o nome de Marcos Henriques, presidente do
Sindicato dos bancários da Paraíba e Diretor da CUT-PB, para disputar o mesmo
cargo, como alternativa ao nome apresentado.
No dia 23 de janeiro
Marcos nega sua desistência de candidatar-se ao Governo do estado, mas no dia
seguinte confirma sua desistência após conversa com o presidente nacional do PT
justificando ser necessário manter a UNIDADE NO PT.
Perguntamos como manter a
unidade partidária se o processo de escolha de Nadja Palitot foi totalmente
autoritário e tampouco a executiva do partido se reuniu para tomar tal decisão
e os filados muito menos? Será que a candidata é de fato Petista e quais
critérios foram utilizados com vistas a garantir essa unidade partidária? Como
construir unidade com a candidata se manifestando que Luiz Couto tem que ser
punido pelo partido? Qual o projeto político o PT tem para apresentar a
população paraibana, e que nos apresente como alternativa a Unidade?
Precisamos dar um basta no
Coronelismo em partidos políticos e principalmente no PT onde sua história e
trajetória de luta e participação popular dos filiados e militantes foi praxe.
Precisamos urgentemente de plenárias onde poderemos construir de fato a tão
propagada unidade partidária e candidaturas com a participação popular e um
projeto político que sensibilize a população paraibana e a militância petista.

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