quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

DEMOCRACIA NO PT PARAIBANO

Como se não bastassem toda a problemática causada com o lançamento da candidatura do PT, Nadja Palitot ao Governo do Estado, onde os princípios democráticos foram esquecidos, o movimento sindical apresentou o nome de Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos bancários da Paraíba e Diretor da CUT-PB, para disputar o mesmo cargo, como alternativa ao nome apresentado.


No dia 23 de janeiro Marcos nega sua desistência de candidatar-se ao Governo do estado, mas no dia seguinte confirma sua desistência após conversa com o presidente nacional do PT justificando ser necessário manter a UNIDADE NO PT.


Perguntamos como manter a unidade partidária se o processo de escolha de Nadja Palitot foi totalmente autoritário e tampouco a executiva do partido se reuniu para tomar tal decisão e os filados muito menos? Será que a candidata é de fato Petista e quais critérios foram utilizados com vistas a garantir essa unidade partidária? Como construir unidade com a candidata se manifestando que Luiz Couto tem que ser punido pelo partido? Qual o projeto político o PT tem para apresentar a população paraibana, e que nos apresente como alternativa a Unidade?


Precisamos dar um basta no Coronelismo em partidos políticos e principalmente no PT onde sua história e trajetória de luta e participação popular dos filiados e militantes foi praxe. Precisamos urgentemente de plenárias onde poderemos construir de fato a tão propagada unidade partidária e candidaturas com a participação popular e um projeto político que sensibilize a população paraibana e a militância petista.

João pessoa, 11 de fevereiro de 2014. Elias Candido do Nascimento

Nenhum comentário:

Postar um comentário