segunda-feira, 5 de maio de 2014

A alternativa agroecológica

Algodão renasce no Ceará a partir da agroecologia; Dicas de fonte de informação; Entrevista de José Maria Gusman Ferraz à Tânia Rabello:

 O cientista José Maria Gusman Ferraz fez parte, por três anos, da CTNBio, a comissão que libera o uso de transgênicos no País. E denuncia a displicência com que as plantas e outros organismos geneticamente modificados são aprovados na comissão. A mais recente aprovação, que Gusman Ferraz considera absurda, é a do mosquito transgênico contra a dengue.Estadão/Blogs, 25/04/2014; 2- Entrevista com Silvio Tendler: agroecologia é fundamental na produção econômica e social.

O veneno está na mesa dos brasileiros, no país que mais consome agrotóxicos no mundo. Mas há alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores. É essa mensagem que o novo documentário do diretor Silvio Tendler, O Veneno Está na Mesa 2, quer passar.

O primeiro filme, que não foi lançado nos cinemas e seguiu um caminho alternativo de exibição através da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, teve uma recepção surpreendente e foi visto por mais de um milhão de pessoas.

Nesta entrevista, Tendler fala do novo filme, da sua relação com os movimentos sociais e da importância da alternativa agroecológica; Brasil de Fato, 16/04/2014; para a sociedade brasileira; Evento:


Juazeiro da Bahia recebe agricultores de todo o Brasil em maio para discutir agroecologia.O III Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA) será realizado de 16 e 19 de maio de 2014, em Juazeiro (BA), com o lema “Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro”. Cerca de 2 mil pessoas de todo o país, dentre elas 70% agricultoras e agricultores, e diversos segmentos da sociedade, participarão de seminários, debates e atividades culturais.


Encontros como este são espaço de organização e pressão política fundamentais para a expressão democrática de uma significativa parcela da sociedade brasileira.

O evento organizado pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), com a participação de diversas entidades que compõe esta rede, além de movimentos sociais do campo, da saúde, da economia solidária e do feminismo, é o resultado de um processo de mapeamento e visita a experiências concretas por meio de Caravanas Agroecológicas e Culturais, que começaram em 2013.


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