Em defesa da proposta de
convivência com o Semiárido, mineira e nordestina vai às ruas apoiar a
reeleição de Dilma Rousseff
Agricultores e
agricultoras familiares de todo o Semiárido se organizam para ir às ruas e
anunciar em alto e bom som porque apoiam a reeleição da presidenta Dilma
Rousseff.
Na terça-feira que vem (21), última antes do
2º turno, cerca de 30 mil homens e mulheres que vivem e produzem desafiando os
ciclos de estiagem se encontrarão em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) para
defender o projeto de convivência com o Semiárido.
Encampado pelos movimentos sociais e articulações da sociedade civil, como a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA). Neste ato público está prevista a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Neste momento, vamos dizer para o Brasil o quanto a vida dos povos mudou como reflexo de muita luta social, de muita resistência das comunidades, e por estarem vivenciando as políticas públicas de convivência em diversos campos.
Encampado pelos movimentos sociais e articulações da sociedade civil, como a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA). Neste ato público está prevista a presença de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Neste momento, vamos dizer para o Brasil o quanto a vida dos povos mudou como reflexo de muita luta social, de muita resistência das comunidades, e por estarem vivenciando as políticas públicas de convivência em diversos campos.
como da democratização do
acesso à água, possibilidades de mais créditos que fortalecem a agricultura
familiar e camponesa, programas de aquisição de alimentos, o fortalecimento das
sementes, entre outros”, anuncia Valquíria Lima, da Coordenação Executiva da
ASA pelo estado de Minas Gerais.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura no estado de Pernambuco (Fetape), Doriel Barros, esse ato “é para evitar a volta de um passado que oprimia os trabalhadores rurais e não dava oportunidades reais de assegurar a cidadania e a dignidade para as famílias agricultoras. Reconhecemos que o projeto político da presidenta Dilma é o que melhor nos representa. ”
Valquíria destaca também que o ato será um momento importante para que os povos do Semiárido afirmem a necessidade de avanços concretos em vários outros campos como “o debate da reforma agrária, a democratização dos meios de comunicação, a demarcação das terras indígenas e quilombolas, existe um processo crescente que tem expulsado as famílias do Semiárido de suas terras a partir de projetos de mineração.
Para o presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura no estado de Pernambuco (Fetape), Doriel Barros, esse ato “é para evitar a volta de um passado que oprimia os trabalhadores rurais e não dava oportunidades reais de assegurar a cidadania e a dignidade para as famílias agricultoras. Reconhecemos que o projeto político da presidenta Dilma é o que melhor nos representa. ”
Valquíria destaca também que o ato será um momento importante para que os povos do Semiárido afirmem a necessidade de avanços concretos em vários outros campos como “o debate da reforma agrária, a democratização dos meios de comunicação, a demarcação das terras indígenas e quilombolas, existe um processo crescente que tem expulsado as famílias do Semiárido de suas terras a partir de projetos de mineração.
Preparativos – Desde a semana passada, os coletivos estaduais da ASA se organizam para levar milhares de pessoas para o ato. Do Ceará, o Fórum Cearense pela Vida no Semiárido (FCVSA), que representa a articulação no estado, está mobilizando pessoas de mais de 100 dos 180 municípios cearenses.
Serão entre 16 e 18 ônibus
que vão conduzir cerca de 800 trabalhadores e trabalhadoras rurais, além de
técnicos que trabalham em organizações da ASA. “Vamos levar também faixas e uma
boneca gigante vestida de vermelho e com a hashtag #PeloSemiáridoDilma13”,
conta Rosa Nascimento, assessora pedagógica do Fórum Cearense.
Da Bahia, um dos estados anfitriões, até o final da manhã desta quarta (15) foram contabilizados 91 ônibus que partirão das regiões mais distantes do local do ato.
Da Bahia, um dos estados anfitriões, até o final da manhã desta quarta (15) foram contabilizados 91 ônibus que partirão das regiões mais distantes do local do ato.
“A nossa estratégia é concentrar a mobilização na região próxima a
Juazeiro. De lá, devem ir mais de quatro mil pessoas”, informa Rubinha,
assessora técnica da ASA Bahia, explicando que o estado só terá o número
fechado nesta quinta (16).
De Minas, estado mais distante, está prevista a saída de 100 pessoas. “Nós preferimos doar recursos para a Bahia levar mais gente”, conta Valquíria. Já a ASA Paraíba, que esteve reunida durante todo o dia de hoje, tem a expectativa de mobilizar 22 ônibus para levar mais de mil pessoas.
De Minas, estado mais distante, está prevista a saída de 100 pessoas. “Nós preferimos doar recursos para a Bahia levar mais gente”, conta Valquíria. Já a ASA Paraíba, que esteve reunida durante todo o dia de hoje, tem a expectativa de mobilizar 22 ônibus para levar mais de mil pessoas.
A maior parte proveniente
da parte do estado mais perto da divisa com Pernambuco e Ceará, que é a região
do Alto Sertão Paraibano. De Pernambuco, mobilizadas pela ASA estadual, devem
participar cerca de cinco mil pessoas. Outras cinco mil vão por conta da
Fetape, de acordo com Doriel Barros.
Nas redes sociais – Desde o dia de publicação da carta da ASA “Pelas vidas e dignidade no Semiárido, apoiamos Dilma!”, a página da ASA no Facebook vive momento de muita movimentação, com as curtidas e os compartilhamentos dos conteúdos publicados.
Nas redes sociais – Desde o dia de publicação da carta da ASA “Pelas vidas e dignidade no Semiárido, apoiamos Dilma!”, a página da ASA no Facebook vive momento de muita movimentação, com as curtidas e os compartilhamentos dos conteúdos publicados.
O álbum com as fotos dos
membros da Coordenação Executiva segurando um cartaz com a hashtag
#PeloSemiaridoDilma13 alcançou um dos maiores índices de visualizações já
atingidos: 9.400.
Há uma mobilização em curso, principalmente
pelo Facebook, conectando pessoas de organizações ligadas à ASA ou não
decretando publicamente seu apoio à reeleição de Dilma em prol do avanço do
projeto de convivência com o Semiárido.
Organização – Esse ato é resultado da união de forças da sociedade civil organizada que milita no campo da agricultura familiar e camponesa no Semiárido. Além da ASA, a mobilização está sendo organizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA).
Organização – Esse ato é resultado da união de forças da sociedade civil organizada que milita no campo da agricultura familiar e camponesa no Semiárido. Além da ASA, a mobilização está sendo organizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA).
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST), Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), Movimento Sindical,
Articulação Semiárido Vivo, Levante Popular da Juventude, Consulta Popular,
entre outros.
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