O
governador Ricardo Coutinho (PSB), em entrevista a rádio, explicou a situação
atual do desabastecimento em postos de combustíveis da Paraíba e quais as
medidas que foram tomadas para reparar os danos.
“Desde o final do ano passado, mas especificamente no dia 30 de dezembro, eu telefonei para saber do abastecimento, para fazer a cobrança e essa situação seja regularizada. A Petrobrás alimenta uma ideia que não é uma ideia correta, porque quando se tem uma empresa do porte da Petrobras.
“Desde o final do ano passado, mas especificamente no dia 30 de dezembro, eu telefonei para saber do abastecimento, para fazer a cobrança e essa situação seja regularizada. A Petrobrás alimenta uma ideia que não é uma ideia correta, porque quando se tem uma empresa do porte da Petrobras.
E não se pode pensar em apenas em reduzir ou
aumentar o lucro do faturamento dessa empresa, e prejudicar toda uma população
de praticamente três Estados, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do interior
do Ceará, com uma elevação do preço de combustível. É inaceitável que uma empresa
do porte da Petrobras pudesse “errar” dessa forma.
Isso
está nos afetando e afeta também a arrecadação do estado da Paraíba, já que 14%
do ICMS advêm da venda de combustível”, revelou. O gestor explicou a atual
situação do porto e afirmou que já tem reuniões marcadas com os responsáveis da
empresa.
“A capacidade do porto de Cabedelo é de 68 mil toneladas, nós estamos trabalhando com algo em torno de menos de 30 milhões, portanto, é uma defasagem inaceitável que aumenta o preço do combustível e diminui a receita do Estado.
“A capacidade do porto de Cabedelo é de 68 mil toneladas, nós estamos trabalhando com algo em torno de menos de 30 milhões, portanto, é uma defasagem inaceitável que aumenta o preço do combustível e diminui a receita do Estado.
Em
seguida, articulamos essa reunião que vai aconteceu ontem, no qual a
vice-governadora Lígia Feliciano, ao lado da diretora do Porto participou com a
diretoria de abastecimento da Petrobrás. A Petrobrás é mais do que uma empresa,
é um patrimônio e deve servir a todo o país, e não em função de um núcleo
minimizado, prejudicar um Estado inteiro, uma população inteira.
E
devo, mais tarde voltar a falar com o ministro, e ainda em janeiro ter uma
reunião com o presidente da Petrobrás, e se necessário, com a presidente Dilma.
Nós não somos os responsáveis por esse prejuízo.
Mas nós temos agido bastante, para que se possa definitivamente resolver isso. “Tenho certeza que o Governo Federal haverá de ter bom senso e sensiblidade para enquadrar a Petrobrás dentro do que ela precisa agir que é exatamente estar a serviço do povo brasileiro”, disse.
Mas nós temos agido bastante, para que se possa definitivamente resolver isso. “Tenho certeza que o Governo Federal haverá de ter bom senso e sensiblidade para enquadrar a Petrobrás dentro do que ela precisa agir que é exatamente estar a serviço do povo brasileiro”, disse.
Fonte: http://paraibaja.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário