Neste
sábado dia (18), os participantes do III Congresso realizaram um debate sobre
as Comunidades Eclesiais de Base. Frei Gilvander Lins em seu momento de
facilitação abriu espaço para os presentes comentassem suas experiências de
participação em comunidades eclesial de base, que relataram suas vivências
nesses espaços de trabalho de formação e construção de uma nova sociedade a
partir de um trabalho de formação e luta popular transformadora e libertadora. “As
Comunidades Eclesiais de Base, são uma experiência prática da proposta da
teologia da libertação, proposta essa que foi combatida dentro da Igreja
Católica, no momento em que ganhou força o modelo pentecostal importado das
igrejas evangélicas norte americanas, sendo essa estratégia uma forma de conter
o movimento de construção de maiores transformações sociais da América latina
na década de 80 e 90” explica Gilvander. Jociane Pinheiro, de Santa Catarina,
comentou que “desde pequena participava das reuniões de formação junto com
minha mãe e acredito que é as CEB’S é o que a nossa Igreja precisa, e essa
forma de organização também valorizam e se preocupam com os povos indígenas,
pois ressalta que Jesus está no meio do Povo”. Frei Gilvander ressaltou a
importância do Padre Cícero e do Padre Ibiapina, em pessoas que contribuíram
muito nas ações junto ao povo do nordeste. Lafaeite, da tribo Pankararu, de
Pernambuco, comentou da importância de manter organizadas as Comunidades
Eclesiais de Base e também a PJR, que em sua avaliação “contribui para que o jovem
reconheça sua identidade do campo”
Fonte:
http://www.pjr.org.br
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