Em reportagem
publicada neste final de semana, a Folha de São Paulo noticiou que o PMDB
poderá fechar com a oposição em 13 Estados, e cita a Paraíba. Segundo a
matéria, em “em crise com o PT e o Planalto, o PMDB poderá fechar alianças
regionais com Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) em até 13 Estados.
Nas últimas semanas, de acordo com a folha, à medida que se intensificaram as rusgas entre governo e peemedebistas, avançaram negociações em Estados como Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. Na Bahia, em Pernambuco e no Acre, já está definido que o PMDB, principal legenda da base do governo Dilma Rousseff, integrará coligações que farão campanha para Campos ou Aécio -pré-candidatos de oposição ao Planalto.
Em outros dez Estados (RJ, PB, RN, CE, RR, AP, PI, RS, MG e PR), há focos de tensão que poderão levar os peemedebistas desses locais a também seguir com Aécio ou Campos. No Rio Grande do Norte, berço político do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), o PMDB deverá se aliar ao PSDB, abrindo palanque para Aécio. O próprio Alves é cotado para a disputa.
Nas últimas semanas, de acordo com a folha, à medida que se intensificaram as rusgas entre governo e peemedebistas, avançaram negociações em Estados como Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. Na Bahia, em Pernambuco e no Acre, já está definido que o PMDB, principal legenda da base do governo Dilma Rousseff, integrará coligações que farão campanha para Campos ou Aécio -pré-candidatos de oposição ao Planalto.
Em outros dez Estados (RJ, PB, RN, CE, RR, AP, PI, RS, MG e PR), há focos de tensão que poderão levar os peemedebistas desses locais a também seguir com Aécio ou Campos. No Rio Grande do Norte, berço político do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), o PMDB deverá se aliar ao PSDB, abrindo palanque para Aécio. O próprio Alves é cotado para a disputa.
O PMDB do Rio, que rompeu
com o PT após o partido lançar o senador Lindbergh Farias para disputar o
governo contra o atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), também
acena com o apoio a Aécio. No Ceará, o líder do PMDB no Senado, Eunício
Oliveira, quer ser candidato a governador com apoio do Planalto, mas conversa
com o tucano Tasso Jereissati, possível candidato ao Senado.
PSDB Eunício
afirma que apoiará a reeleição de Dilma, mas que não vê problema em se aliar ao
PSDB de Tasso. "Não concordo com alianças locais diferentes das nacionais.
“Mas, já que a legislação dá essa possibilidade, o PMDB não teria problema em
formar chapa com qualquer sigla”, argumenta o senador cearense.
O mesmo, de acordo com a Folha, ocorre na Paraíba, onde o PMDB abriu
conversas com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que rompeu recentemente com o
governador Ricardo Coutinho, do PSB de Campos. No caso de uma aliança com os
tucanos, seria lançado
ao Senado o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
No Rio Grande do Sul, Campos pode se beneficiar
das arestas entre PT e PMDB. Pré-candidato peemedebista ao governo, o
ex-prefeito de Caxias do Sul José Ivo Sartori deverá atrair um vice do PSB para
sua possível chapa.
Edson Brum, presidente do PMDB-RS, diz que a questão nacional ainda
não está sendo discutida no Estado e cita a tradição de o partido sempre
integrar a base do governo federal,
não importa quem esteja no Planalto. Em alguns Estados, isso pode ocorrer ainda
na eleição. No Piauí e em Roraima, o PMDB fechou com o PSDB de Aécio e o PSB de
Campos. A expectativa é que as chapas deem apoio aos três principais candidatos
ao Planalto.
Vené - Pré-candidato ao governo da Paraíba nas eleições deste ano, o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo, reafirmou que o PMDB continua aberto para conversar com todos os partidos que no Estado faz oposição ao governador Ricardo Coutinho. Ele defende a união das oposições seja no primeiro ou no segundo turno do pleito que se aproxima.
Diferente do que publicou a Folha, o Peemedebista não descartou uma possível união entre o próprio PSDB, desde que a legenda entenda que o PMDB tem uma postulação já definida. - Por que não imaginar o PSDB, depois desse tempo, resolver fazer oposição a Ricardo Coutinho, desejando conversar conosco? Sem problema, desde que seja reconhecida que a posição do PMDB é de ter a candidatura ao governo do Estado.
Vené - Pré-candidato ao governo da Paraíba nas eleições deste ano, o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo, reafirmou que o PMDB continua aberto para conversar com todos os partidos que no Estado faz oposição ao governador Ricardo Coutinho. Ele defende a união das oposições seja no primeiro ou no segundo turno do pleito que se aproxima.
Diferente do que publicou a Folha, o Peemedebista não descartou uma possível união entre o próprio PSDB, desde que a legenda entenda que o PMDB tem uma postulação já definida. - Por que não imaginar o PSDB, depois desse tempo, resolver fazer oposição a Ricardo Coutinho, desejando conversar conosco? Sem problema, desde que seja reconhecida que a posição do PMDB é de ter a candidatura ao governo do Estado.
E não podemos abrir mão,
não por intransigência, mas temos o convencimento de que existem milhares de
paraibanos que ficaram frustrados com a aliança PSB e PSDB. Então como o PMDB
pode deixar de se apresentar como mudança? – questionou Veneziano.
Em recente entrevista, Veneziano também falou sobre a convivência dos senadores Vital Filho (PMDB-PB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) em Brasília, e negou a informação de que os dois conversaram sobre uma possível aliança para o pleito deste ano. Veneziano afirmou que Vital Filho e o ‘tucano’ têm uma relação amadurecida e de respeito sobre o posicionamento um do outro na política paraibana.
Por sua vez, o presidente estadual do PMDB José Maranhão, confirmou nem todas as entrevistas que concedeu que o partido tivesse candidato e não abre mão da vaga. "O nosso candidato é Veneziano.
Em recente entrevista, Veneziano também falou sobre a convivência dos senadores Vital Filho (PMDB-PB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) em Brasília, e negou a informação de que os dois conversaram sobre uma possível aliança para o pleito deste ano. Veneziano afirmou que Vital Filho e o ‘tucano’ têm uma relação amadurecida e de respeito sobre o posicionamento um do outro na política paraibana.
Por sua vez, o presidente estadual do PMDB José Maranhão, confirmou nem todas as entrevistas que concedeu que o partido tivesse candidato e não abre mão da vaga. "O nosso candidato é Veneziano.
A nossa pretensão é
mantê-lo cada vez mais forte para ganhar as eleições”garantiu. Segundo ele, a
candidatura de Veneziano continua forte e está cada vez mais crescendo em
toda à Paraíba. Vários peemedebistas garantem que a pré-candidatura de
Vené tem empolgado os paraibanos e recebido adesões importantes em todo o
Estado.
Fonte: Redação com Folha
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