Há três
anos, o Brasil enfrenta a maior seca das últimas décadas. Apesar disso,
graças à ação do governo Dilma, a população afetada pelo clima vem conseguindo
superar a escassez. O Programa Água para Todos (PAPT) é uma das mais
importantes estratégias do governo federal para a superação das dificuldades no
Semiárido.
Ao implantar
tecnologias de captação e armazenamento de água, o programa ajuda a população
do sertão nordestino a conviver com a seca de forma digna, mesmo nos períodos
de estiagem.
A iniciativa
integra o Plano Brasil Sem Miséria e o seu objetivo é garantir o amplo acesso à
água para as populações rurais dispersas e em situação de extrema pobreza,
tanto para o consumo próprio quanto para a produção e a criação de animais.
O fornecimento
de água de qualidade é realizado através da instalação de cisternas de consumo
ou de produção, sistemas coletivos de abastecimento de água, kits de irrigação
e pequenas barragens.
Nos últimos
12 anos, pouco mais de um milhão de cisternas e 815 sistemas coletivos foram
entregues em 1.330 municípios dos estados atendidos pelo PAPT: Alagoas, Bahia,
Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte
e Sergipe. Deste total, só no governo Dilma, foram 673,8 mil cisternas.
O governo federal já investiu R$ 7,3 bilhões
no programa nos últimos quatro anos. A capacidade de armazenamento das
cisternas é de 16 bilhões de litros, volume suficiente para encher 6 mil
piscinas olímpicas.
A meta
global do PAPT é beneficiar 750 mil famílias até o fim de 2014. Até agora
já foram executados 89% da meta. Só em julho de 2014, foram entregues 31,5 mil
cisternas para famílias sertanejas, uma média de mil cisternas por dia.
“A segurança
hídrica será tratada com prioridade, mobilizando ações compartilhadas entre as
três esferas de governo para que as necessidades de uso da água, tanto para o
consumo humano.
Só no estado da Bahia, de 2003 a 2014, o Programa
Água para Todos instalou 270,5 mil cisternas de consumo e
produção e 562 sistemas coletivos, o que representa 27% do total entregue no
País.
Foram
beneficiados pelo programa 267 municípios baianos. No município de Paulo
Afonso, de 2003 a 2014, o governo atendeu 1.864 famílias (1% do total entregue
na Bahia) com cisternas de consumo e produção, com capacidade de armazenamento
de 29,8 milhões de litros, o suficiente para encher 12 piscinas olímpicas.
A Comunidade
de Batatinha – a 25 km do município de Paulo Afonso – onde a presidenta Dilma
Rousseff, candidata à reeleição, visita nesta quinta-feira (21), também foi
beneficiada com o projeto.
Oito
famílias do povoado contam com reservatórios de produção, construídos pela ONG
Agendha, por meio de parceria com o PAPT. Os trabalhadores da comunidade vivem
da produção agrícola familiar, que é vendida de porta em porta e também nas
feiras da região.
Com o
sistema de captação de água, eles podem produzir durante o ano todo. Os
investimentos em ações para garantir o acesso à água, foram os mais altos nos
últimos três anos.
São mais de
R$ 32 bilhões em obras para garantir oferta de água em quantidade e qualidade
para populações que vivem no Semiárido e em outras regiões que sofrem com a
seca. A principal obra em execução é a Integração do Rio São Francisco, maior
obra hídrica do Brasil, com 469 km, que se estende pelos estados de Pernambuco,
Ceará e Paraíba.
Fonte: www.saladeimprensadilma.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário