Fabiano
César, comunicador popular da ASA; Montes
Claros – MG; CAA-NM implementou tecnologias da ASA no Norte
de Minas Gerais. | Foto: Fabiano César
Cisternas são
sementes da “esperança, do cuidado com o meio ambiente; semente da qualidade de
vida, do aumento da produtividade, do ato de guardar, da alimentação saudável;
semente da fé, da preservação e da doação”.
Estas foram expressões usadas pelas
famílias sobre o significado das ações de convivência possibilitadas pela ASA,
através do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), durante o encontro de
avaliação do projeto, realizado nos dias 05 e 06 de março na AEFA.
No primeiro trimestre deste ano, o CAA-NM finaliza ação de implementação de tecnologias sociais da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), com apoios do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Fundação Banco do Brasil.
No primeiro trimestre deste ano, o CAA-NM finaliza ação de implementação de tecnologias sociais da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), com apoios do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Fundação Banco do Brasil.
Num total de
623 cisternas de captação de água da chuva para produção de alimentos
implantadas nas áreas rurais das cidades de Montezuma, Rio Pardo, Francisco Sá,
Capitão Enéas, Janaúba e São João da Ponte.
Além de levar
cisternas de produção de alimentos, que armazenam até 52 mil litros de água da
chuva, as ações geraram debates, momentos de formação em agroecologia e
principalmente o incentivo ao protagonismo social dosagricultores e
agricultoras.
Segundo Manoel Ferreira de Souza, coordenador técnico do projeto P1+2 no CAA-NM, todas essas ações possibilitaram o fortalecimento do projeto de convivência com o Semiárido e consequentemente do modelo de produção e de vida dos/as agricultores/as.
Segundo Manoel Ferreira de Souza, coordenador técnico do projeto P1+2 no CAA-NM, todas essas ações possibilitaram o fortalecimento do projeto de convivência com o Semiárido e consequentemente do modelo de produção e de vida dos/as agricultores/as.
Alisson
Fonseca, também coordenador, reforça que além das tecnologias, o projeto
possibilita a construção de outros conhecimentos. “Os espaços de formação
possibilitam a construção do conhecimento.
Junto aos
agricultores e agricultoras do Semiárido mineiro e das práticas de convivência
com as secas, buscando promover a soberania alimentar e nutricional por meio
dos manejos sustentáveis dos solos e das águas”.
Fonte: http://www.asabrasil.org.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário