quinta-feira, 4 de junho de 2015

Lançamento do Sementes do Semiárido ressalta importância de resgatar e fortalecer ações comunitárias


Iasmin Santana; Evento debateu impactos das políticas de sementes que incidem no território | Foto: Luciana Sarno/Arquivo: Cáritas NE 3

O Projeto Sementes do Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.

O evento, organizado pelos agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto.

Também estavam presente os Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA).

A Cáritas Regional Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em 11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo. Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.

O encontro foi um momento muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade.

Também foi feito, juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.

Os participantes falaram fortemente da necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e, tudo isso, numa perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos agricultores e agricultoras.

Todas as pessoas saíram com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus municípios e a Cáritas de construir de processos participativos para o desenvolvimento sustentável e a convivência com o Semiárido.

Fonte: O Projeto Sementes do Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.

O evento, organizado pelos agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto.

Também estavam presente os Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA).

A Cáritas Regional Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em 11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo. Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.

O encontro foi um momento muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade.

Também foi feito, juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.

Para Cleusa Alves, assessora da Cáritas Regional NE3, “foi bonito constatar a alegria e a disposição das pessoas que traziam a importância de resgatar e fortalecer ações comunitárias e não somente familiares”.

Os participantes falaram fortemente da necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e, tudo isso, numa perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos agricultores e agricultoras.

Todas as pessoas saíram com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus municípios e a Cáritas de construir de processos participativos para o desenvolvimento sustentável e a convivência com o Semiárido.

Fonte: O Projeto Sementes do Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.

O evento, organizado pelos agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto. 

Também estavam presente os Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA).

A Cáritas Regional Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em 11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo. Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.

O encontro foi um momento muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade. 

Também foi feito, juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.

Para Cleusa Alves, assessora da Cáritas Regional NE3, “foi bonito constatar a alegria e a disposição das pessoas que traziam a importância de resgatar e fortalecer ações comunitárias e não somente familiares”. 

Os participantes falaram fortemente da necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e, tudo isso, numa perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos agricultores e agricultoras.

Todas as pessoas saíram com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus municípios e a Cáritas de construir de processos participativos para o desenvolvimento sustentável e a convivência com o Semiárido.

Fonte: http://www.asabrasil.org.br

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