Iasmin Santana; Evento
debateu impactos das políticas de sementes que incidem no território | Foto:
Luciana Sarno/Arquivo: Cáritas NE 3
O Projeto Sementes do
Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do
Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em
Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.
O evento, organizado pelos
agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou
com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e
de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto.
Também estavam presente os
Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea
do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola
(EBDA).
A Cáritas Regional
Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em
11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do
Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo.
Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.
O encontro foi um momento
muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de
sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às
políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade.
Também foi feito,
juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou
comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento
das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.
Os participantes falaram fortemente da
necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e, tudo isso, numa
perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos agricultores e
agricultoras.
Todas as pessoas saíram
com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus
municípios e a Cáritas de construir de processos participativos para o
desenvolvimento sustentável e a convivência com o Semiárido.
Fonte: O Projeto Sementes
do Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do
Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em
Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.
O evento, organizado pelos
agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou
com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e
de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto.
Também estavam presente os
Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea
do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola
(EBDA).
A Cáritas Regional
Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em
11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do
Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo.
Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.
O encontro foi um momento
muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de
sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às
políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade.
Também foi feito,
juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou
comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento
das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.
Para Cleusa Alves,
assessora da Cáritas Regional NE3, “foi bonito constatar a alegria e a
disposição das pessoas que traziam a importância de resgatar e fortalecer ações
comunitárias e não somente familiares”.
Os participantes falaram
fortemente da necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e,
tudo isso, numa perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos
agricultores e agricultoras.
Todas as pessoas saíram
com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus municípios
e a Cáritas de construir de processos participativos para o desenvolvimento
sustentável e a convivência com o Semiárido.
Fonte: O Projeto Sementes
do Semiárido, mais uma iniciativa da ASA e que acontecerá nos nove estados do
Semiárido brasileiro, foi lançado durante o encontro territorial realizado em
Macajuba, na Bahia, nos dias 25 e 26 do mês passado.
O evento, organizado pelos
agentes Cáritas do Regional Nordeste 3 do escritório de Baixa Grande, contou
com participação de 50 pessoas, entre representantes de comissões municipais e
de agricultores/as das comunidades a serem envolvidas no projeto.
Também estavam presente os
Secretários de Agricultura de Macajuba e Baixa Grande, de Ação Social de Várzea
do Poço e um representante da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola
(EBDA).
A Cáritas Regional
Nordeste 3 é responsável por implementar o projeto envolvendo 660 famílias em
11 municípios baianos: Ipirá, Baixa Grande, Mairi, Várzea da Roça, Várzea do
Poço, Miguel Calmon, Utinga, Nova Redenção, Ruy Barbosa, Macajuba e Mundo Novo.
Em cada município serão apoiadas três casas de sementes.
O encontro foi um momento
muito especial. Nele se fez um amplo debate sobre os impactos das políticas de
sementes que incidem no território, além dos avanços e desafios relativos às
políticas de sementes e ameaças à conservação da agrobiodiversidade.
Também foi feito,
juntamente aos agricultores/as, um diagnóstico das experiências familiares ou
comunitárias de conservação/preservação das sementes crioulas e um levantamento
das expectativas em relação ao projeto Sementes do Semiárido.
Para Cleusa Alves,
assessora da Cáritas Regional NE3, “foi bonito constatar a alegria e a
disposição das pessoas que traziam a importância de resgatar e fortalecer ações
comunitárias e não somente familiares”.
Os participantes falaram
fortemente da necessidade de se ter sementes e alimentos saudáveis à mesa e,
tudo isso, numa perspectiva de conquista da liberdade e autonomia dos
agricultores e agricultoras.
Todas as pessoas saíram
com o compromisso de animar o debate e a execução do projeto nos seus
municípios e a Cáritas de construir de processos participativos para o
desenvolvimento sustentável e a convivência com o Semiárido.
Fonte: http://www.asabrasil.org.br
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