A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
da Paraíba (Emater/PB), integrante da Gestão Unificada Emepa / Interpa / Emater
(GU), compartilhará a assistência técnica e extensão rural públicas executadas
na Paraíba na produção de algodão com os agricultores familiares da Bolívia.
A informação é da assessoria governamental
explicando que para isso, o presidente da Gestão Unificada Nivaldo Magalhães,
na terceira semana de dezembro último, em Brasília, termo de cooperação
internacional, junto com a Associação Brasileira das Entidades Estaduais de
Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer).
A Organização das Nações Unidas para Alimentação
e Agricultura (FAO) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), ligada ao
Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty, evento que contou também com
participação do coordenador de operações e o diretor técnico da Emater-GU,
respectivamente, Alexandre Alfredo e Vlaminck Paiva Saraiva.
“Na ocasião, o presidente da Asbraer, Argileu Martins, enalteceu o trabalho desenvolvido pela Emater-GU e disse que a empresa deverá prestar um trabalho exitoso junto aos agricultores bolivianos”, explica aquela assessoria acrescentando que, de acordo com Nivaldo Magalhães, caberá à Emater desenvolver.
Em três anos, o projeto de cooperação Sul-Sul
Brasil/FAO/Bolívia de desenvolvimento da produção de algodão, com assistência
técnica e extensão rural para colocar esta produção em novos patamares,
promovendo distribuição e elevação de renda.
Ainda, de acordo com aquela assessoria, o termo
de cooperação prevê a transferência de conhecimento e tecnologia para a Bolívia
e em breve será levada também para a Colômbia e Equador, visando o
fortalecimento de uma rede de produção de algodão nos países membros do
Mercosul. “O programa de
revitalização da produção familiar do algodão.
Apresentado aos servidores do Itamaraty e da FAO,
prepara para o serviço a ser desenvolvido na Bolívia e nos demais países. “Quando
for efetivada a participação destes”, relata explicando que o projeto teve
início a partir de um recurso recebido de uma ação movida pelo governo
brasileiro contra o governo norte-americano na Organização Mundial do Comércio
(OMC).
Em virtude dos subsídios praticados pelo governo
na produção de algodão americana, no qual 10 por cento deste contencioso devem
ser usados pelo Brasil no apoio aos países em desenvolvimento no Mercosul, para
qualificar a produção desta cultura e a segurança alimentar dos agricultores
familiares.
Fonte: Stúdio Rural /
Programa Domingo Rural
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